6 de julho de 2015

Yánis Varoufákis, em 2015.
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Yánis Varoufákis anunciou na segunda-feira a sua demissão do cargo de ministro das Finanças. Ele explicou que a demissão, na medida em que considera «que as negociações entre Atenas e os seus credores seria melhor continuar sem ele».

Esta demissão vem depois do referendo grego de 5 de julho em que o povo grego deve decidir sobre esta proposta de reforma feita por credores do país. A renúncia de Yánis Varoufákis surpreendeu a todos na Grécia. O ministro das Finanças estava no cargo desde janeiro havia anunciado que ele deixaria o cargo se o voto «sim» vencesse no referendo. No entanto, é em última análise, o «não» que em grande parte coberto com 61,3% dos votos. Participação, nela, ficou em 62,5%.

Este é um tweet concisa Yanis Varoufakis anunciou oficialmente sua renúncia, «Minister no more!» (Eu não sou mais ministro). Em um comunicado, ele disse que foi «informado» que alguns membros da zona euro crer que ele não é mais bem-vindo é nas reuniões dos ministros das finanças e que sua demissão foi oportuna adequada pela visão primeiro-ministro grego Alexis Tsipras a celebração de um acordo com os credores da Grécia. Conclui-se com «por esta razão, hoje eu deixo o Ministério das Finanças».

O futuro ex-ministro não hesitou em denunciar os credores da Grécia: «Eu vou ter orgulho desprezo dos credores». Ele também acusou credores do país de «terrorismo» e quer «humilhar os gregos».

O substituto de Yánis Varoufákis deverá ser anunciado na segunda-feira após uma reunião de líderes políticos que começou às 9hs em Atenas, disse um porta-voz do governo grego. A imprensa grega já mencionou dois nomes: Euclide Tsakalatos, o atual coordenador das negociações com os credores e Georges Stathakis, Ministro da Economia.

O Eurogrupo declarou em um comunicado que estão à espera de sua parte da Grécia que formule nova proposta. A reunião está marcada para amanhã, em Bruxelas, sobre o caso grego.

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Fontes