Agência Brasil

Os governos de Alemanha, Espanha, Portugal, Peru, Reino Unido condenaram os ataques em Paris, capital da França.

13 de novembro de 2015

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A chanceler alemã, Angela Merkel, declarou-se hoje “profundamente chocada” com os atentados ocorridos durante a noite de hoje (13) em Paris, em que morreram várias dezenas de pessoas. Em comunicado curto, Merkel assinalou que os seus pensamentos estão com as vítimas destes “ataques evidentemente terroristas”, os seus familiares e todos os habitantes de Paris. O governo alemão está em contato com o Executivo francês e lhe transmitiu a solidariedade do povo germâmico.

O governo espanhol condenou "da forma mais inequívoca e enérgica" o que descreve como "abomináveis ataques terroristas", esperando que os seus responsáveis respondam pelos crimes o quanto antes. “A Espanha recebeu com profunda consternação as notícias dos abomináveis atentados terroristas e, aparentemente, uma tomada de reféns perpetrados hoje em vários pontos de Paris, que custaram a vida a dezenas de pessoas e numerosos feridos”, disse o presidente do governoda Espanha, Mariano Rajoy em um comunicado oficial, manifestando o desejo de que “os seus responsáveis respondam o quanto antes por estes crimes perante a Justiça”.

O presidente da Assembleia da República portuguesa, Eduardo Ferro Rodrigues, declarou “horror, repúdio e indignação” com os ataques. “Em nome do Parlamento português quero manifestar o horror, repúdio e indignação pelos atentados terroristas de Paris e expressar a solidariedade democrática á França e aos seus representantes”, disse Ferro Rodrigues. “A intimidação violenta contra a vida em liberdade não pode fazer ajoelhar os nossos valores”.

O Presidente de Peru, Ollanta Humala, condenou “energicamente” os ataques terroristas ocorridos hoje em Paris. Em mensagem colocada na sua conta na rede social Twitter, Humala indicou que o Executivo peruano manifestou a sua solidariedade ao povo francês.

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, afirmou hoje estar “chocado” com os múltiplos ataques registados em Paris. “Estou chocado com os acontecimentos de hoje em Paris. Os nossos pensamentos e orações estão com o povo francês. Faremos o que for preciso para ajudar”, escreveu o primeiro-ministro britânico no Twitter.

O chefe da diplomacia alemã, Frank Walter Steinmeier, que assistia ao jogo de futebol entre as seleções da França e da Alemanha com o Presidente francês François Hollande em Paris, quando aconteceram vários ataques e explosões, disse estar “horrorizado” e “chocado”. “Estamos ao lado da França”, escreveu no Twitter o ministro alemão. O ministro alemão está a caminho de Viena, onde amanhã (14) deverá participar da rodada de conversações convocada para discutir o conflito na Síria.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, considerou que os ataques hoje (13) em Paris visaram toda a humanidade e não apenas o povo francês. Depois de classificar os ataques como uma tentativa “de aterrorizar civis inocentes”, Obama adiantou que os Estados Unidos vão trabalhar com a França para “levar os terroristas à Justiça”. Obama disse ainda que é muito cedo para saber quem está por trás dos ataques.

A presidenta da República, Dilma Rousseff, manifestou há pouco, por meio de sua conta no Twitter, a sua indignação com os ataques terroristas que deixaram pelos menos 40 mortos em Paris. “Consternada pela barbárie terrorista, expresso meu repúdio à violência e manifesto minha solidariedade ao povo e ao governo francês”, disse a presidenta.

Já o Presidente da França, François Hollande, que assistia ao jogo de futebol entre as seleções junto com chefe da diplomacia alemã Frank Steinmeier, foi retirado de imediato do estádio depois relatos de duas explosões por segurança presidencial e no momento, encontra-se reunido com o primeiro-ministro, Manuel Valls, e o titular ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, para fazer um balanço sobre os tiroteios e explosões em Paris.

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que no momento, eram reportadas 40 pessoas mortas (disseram fontes policiais ao canal de televisão francês BFMTV).

A polícia adiantou que existe uma situação de tomada de reféns na sala de espetáculos Bataclan, no 21º bairro de Paris, na Avenida Voltaire (a capital francesa está dividida em 20 bairros).

O primeiro balanço da polícia de Paris indica que três pessoas foram mortas nas explosões verificadas na zona do Estádio da França, nos arredores, onde ocorria o jogo de futebol entre as seleções da França-Alemanha, e 15 no Bataclan.


Os ataques ocorreram em vários pontos da capital francesa. A polícia adiantou que existem reféns na sala de espetáculos Bataclan, na Avenida Voltaire.

O Presidente francês, François Hollande, está reunido com o primeiro-ministro, Manuel Valls, e o titular do Interior, Bernard Cazeneuve, para fazer um balanço sobre os tiroteios e explosões em Paris.

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