Feira de Santana • 16 de julho de 2009

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Imagens de passeata dos estudantes em 14 de julho de 2009, terça-feira.

Por conta de desentendimento entre docentes e a secretaria de educação de Feira de Santana, no Brasil, professores feirenses deixaram 70 mil alunos sem aulas durante dois dias (terça-feira 14 e quarta-feira 15)[1], e voltaram às aulas na quita-feira após demoradas negociações intermediadas pelo deputado estadual Zé Neto (PT) [2], entre o superintendente de Recursos Humanos da Secretaria da Educação (SEC), José Carlos Sodré, e representantes de entidades municipais ligadas ao sistema.

Ficou-se esclarecido que haverá liberação de, até sexta-feira (17), R$ 8,5 milhões para a remuneração de funcionários prestadores de serviços de apoio às escolas, auxiliares administrativos, porteiros, servidores gerais.

O diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (APLB), Germano Barreto mostrou satisfação com as negociações: “Fico feliz em ver o governo se mobilizando para atender os pleitos dos professores. Esse encontro hoje foi um fato histórico, vocês romperam as dificuldades existentes na educação de nosso estado” [3].

Também hoje, professores da rede muncipal farão a greve até a sexta-feira [4]. Estarão em frente à prefeitura, além de reivindicar melhoria das estruturas nas escolas da rede e o reajuste salarial de 5,6%.

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Referências