17 de outubro de 2017

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O presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, anunciou oficialmente hoje que a cidade de Marawi (na ilha de Mindanao) foi libertada dos rebeldes jihadistas do Estado Islâmico, que dominavam esta cidade desde maio. No entanto, um porta-voz militar informou nesta manhã que 20 a 30 rebeldes restantes ainda estão resistindo. Haveria também 20 pessoas mantidas como reféns.

As lutas levaram cinco meses e de acordo com o Exército filipino, deixou cerca de 1000 mortes, incluindo cerca de 800 rebeldes além de 47 civis e 162 soldados. Ontem foi morto em um tiroteio últimos dois líderes jihadistas em Marawi: Isnilon Hapilon, um líder do Abu Sayyaf (que foi nomeado como "emir do califado no sudeste asiático") e Omar Maute, que junto com seu irmão Abdullah, lideraram o grupo Maute (também chamado de "Estado Islâmico em Lanao"). De acordo com relatos do Exército filipino, Abdullah Maute morreu em combate em agosto.

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