Agência Brasil

Romero Jucá (direita) ajuda a abafar os 68 requerimentos na CPI da Petrobras.
O líder do governo no Senado, Romero Jucá conversa com o presidente do Conselho de Ética, Sibá Machado (PT-AC) durante reuniu que analisou representação do P-SOL contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), em 15 de junho de 2007.
Créditos: Autor Marcello Casal Jr/Agência Brasil/ABr.

Brasília, Distrito Federal, Brasil • 18 de agosto de 2009

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A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras rejeitou há pouco, a pedido do relator, Romero Jucá (PMDB-RR), 68 requerimentos apresentados pela oposição.

Aproveitando a ausência dos senadores da oposição, Jucá colocou em votação todos os requerimentos, inclusive dois que pediam a convocação da ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira. Entre os requerimentos rejeitados, também estavam os que pediam informaçoes sobre o patrocínio da Petrobras para a Fundação José Sarney. O único senador oposicionista presente era Antonio Carlos Magalhães Junior (DEM-BA).

Perguntado se a ação dos governistas na CPI da Petrobras era uma resposta à oposição que convocou a ex-secretária na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Jucá ironizou afirmando que “a posição é política”. O mesmo argumento já foi utilizado por Demóstenes Torres (DEM-GO), presidente da CCJ, após aprovação de requerimento de convocação de Lina Vieira.

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