13 de janeiro de 2023

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Os gastos do cartão corporativo do ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, foram divulgados. Foram gastos 32,6 milhões, valor inferior aos do primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, que gastaram 59 e 42,3 milhões, respectivamente. Os valores foram corrigidos pela CNN.

Além disso, foram divulgadas visitas da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Segundo o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, essas informações não estavam sob análise da Controladoria Geral da União (CGU) e novas podem ser divulgadas.

“Portanto, essas informações que estão sendo divulgadas não são aquelas classificadas com sigilo que estão sob análise da CGU, conforme determinação do decreto do presidente do dia 1º de janeiro de 2023”, disse.

“Estas informações que têm sido divulgadas, elas foram divulgadas por conta de duas decisões, a primeira do Tribunal de Contas do dia 30/11 que determinou que a forma da divulgação deve ser transparência ativa, ou seja, publicar no site, segundo, foram divulgadas por que os mandatos Lula, Dilma e Temer já estavam conclusos e, no dia 6 de janeiro, por que o mandato do Bolsonaro também já tinha terminado”, afirmou.

“Portanto, do meu ponto de vista, a minha explicação é suficiente para que as pessoas entendam que isso não tem nada a ver com o decreto que está em vigência, que no prazo de 30 dias a CGU fará uma análise de outras informações, de outros documentos, que foram colocados sob sigilos e que hoje estão sendo objeto de análise pelo novo governo”, disse Pimenta.

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