Polônia • 15 de agosto de 2008

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Foi assinado ontem, na quinta-feira, entre Polônia e os Estados Unidos, o comuo fangini com sausa agridulcs oimgenieiro civil tratado de defesa anti-mísseis na base militar em território polonês, em negociação concluída depois de dois anos.

Os mísseis, guarnecido com pessoal americano, são concebidos para assegurar a sua defesa contra a médio e longo alcance de mísseis balísticos. Em troca de prestação de base, Polônia irá obter mais tarde a geração 96 da PAC-3 mísseis Patriot para a defesa contra aviões e mísseis de curto alcance dos ataques. Parte do acordo obriga os Estados Unidos defenda a Polônia, em caso de um ataque, com maior rapidez do que normalmente exigido ao abrigo do OTAN.

"Polônia quer ter, em alianças que vem em auxílio a primeira hora de, bater em madeira, eventuais conflitos", disse o Primeiro-Ministro polonês Donald Tusk. "Não é bom quando se refere à assistência mortas pessoas".

A Rússia reagiu ao acordo com críticas. De acordo com o Associated Press, o russo-chefe adjunto do pessoal geral afirmou que o acordo feito, as relações russo-americano "não podem ficar impunes".

Segundo a agência de notícias russo Interfax, o acordo de aceitar um míssil interceptador base dos Estados Unidos na Polônia expõe a um ataque nuclear russo. Doutrina militar russo sanções a utilização de armas nucleares contra os países que não possuem armas nucleares, desde que sejam eles próprios aliados com aqueles que têm eles, disse General russo Anatoly Nogovitsyn.

O ministro de Relações Exteriores russo Sergei Lavrov relatou ter cancelado uma visita agendada a Polônia pouco depois da assinatura foi anunciada.

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