Cadela ajuda atleta da seleção de rúgbi em cadeira de rodas: diferenças entre revisões

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{{Parapan Lima 2019}}
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{{data|31 de agosto de 2019}}
EleO {{wikt|paulista}} {{w|Lucas França}} tinha 22 anos equando ficou tetraplégico. No {{w|Rede Sarah|Hospital Sarah Kubitschek}}, em {{w|Brasília}}, ele foi apresentado ao rúgbi em cadeira de rodas. E foi paixão à primeira vista.
Um mergulho no mar. Uma batida com a {{wikt|cabeça}} em um banco de areia e pronto. Aquela visita despretensiosa à praia em {{w|2009}} mudaria para sempre a {{wikt|vida}} do {{wikt|paulista}} {{w|Usuário(a) Discussão:Lucas França|Lucas França}}.
 
Ele tinha 22 anos e ficou tetraplégico. No {{w|Rede Sarah|Hospital Sarah Kubitschek}}, em {{w|Brasília}}, ele foi apresentado ao rúgbi em cadeira de rodas. E foi paixão à primeira vista.
 
“Imagina! Era aquilo mesmo que eu queria fazer, mesmo não mexendo nada do pescoço para baixo na época. Conheci o {{wikt|esporte}} com dois meses de {{wikt|lesão}}. Depois de oito meses lesionado, já estava jogando. Devo muito da minha recuperação ao esporte”, confessa.
 
Na cadeira de rodas, ele está na seleção desde {{w|2013}}. Nesse período, além dos familiares, os colegas de esporte eram os verdadeiros parceiros. Até que emEm {{w|2016}} uma nova personagem entrou nessa {{wikt|história}}. {{wikt|Lucas}} está no {{w|Peru}}, onde são disputados os {{w|Jogos Parapan-Americanos de 2019|Jogos Parapan-Americanos de Lima}}. A seleção {{wikt|brasileiro|brasileira}} de rúgbi em cadeira de rodas ficou em quarto lugar na {{wikt|competição}}.
 
===“Paçoca”===
A {{wikt|fêmea}} da raça ''Golden Retriever'' batizada de “Paçoca” é uma cadela de serviço e está com o para-atleta há três anos. Foi uma doação do “Cão Inclusão”, projeto social de {{w|São Paulo}}, que treina cães para auxiliar portadores de deficiência.
 
“Ela fica praticamente 24 horas comigo quando estou em São Paulo. É uma grande companheira e me ajuda muito no dia a dia. Ela ajuda até a tirar e colocar a minha meia de cano alto do rúgbi. São questões como essas que me dão muito mais {{wikt|autonomia}} disse.
 
“Eu conheci a "'Paçoca"' quando ela tinha um ano e meio. A partir daí, começamos a fazer o treinamento da dupla. Três vezes por semana, a gente fica junto um tempo em um centro de treinamento. E só após dois meses que ela veio para a minha casa. Hoje o vínculo entre nós é muito forte”, finaliza.
O animal colabora com Lucas em diversas atividades básicas como pegar coisas no chão e acender ou apagar a luz.
 
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“Ela ajuda até a tirar e colocar a minha meia de cano alto do rúgbi. São questões como essas que me dão muito mais {{wikt|autonomia}}” disse.
 
==Mundo animal==
Na primeira etapa, o cão fica com uma “família socializadora”. São {{wikt|pessoa}}s responsáveis por mostrar o mundo para o animal. Depois, os animais passam por uma etapa junto com o adestrador.
 
“Eu conheci a "Paçoca" quando ela tinha um ano e meio. A partir daí, começamos a fazer o treinamento da dupla. Três vezes por semana, a gente fica junto um tempo em um centro de treinamento. E só após dois meses que ela veio para a minha casa. Hoje o vínculo entre nós é muito forte”, finaliza.
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==Fonte==
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|data = 31 de agosto de 2019, às 9h49min
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