Cadela ajuda atleta da seleção de rúgbi em cadeira de rodas: diferenças entre revisões
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{{Parapan Lima 2019}}
{{data|31 de agosto de 2019}}
▲Ele tinha 22 anos e ficou tetraplégico. No {{w|Rede Sarah|Hospital Sarah Kubitschek}}, em {{w|Brasília}}, ele foi apresentado ao rúgbi em cadeira de rodas. E foi paixão à primeira vista.
“Imagina! Era aquilo mesmo que eu queria fazer, mesmo não mexendo nada do pescoço para baixo na época. Conheci o {{wikt|esporte}} com dois meses de {{wikt|lesão}}. Depois de oito meses lesionado, já estava jogando. Devo muito da minha recuperação ao esporte”, confessa.
Na cadeira de rodas, ele está na seleção desde {{w|2013}}.
===“Paçoca”===
A {{wikt|fêmea}} da raça ''Golden Retriever'' batizada de “Paçoca” é uma cadela de serviço e está com o para-atleta há três anos
“Ela fica praticamente 24 horas comigo quando estou em São Paulo. É uma grande companheira e me ajuda muito no dia a dia. Ela ajuda até a tirar e colocar a minha meia de cano alto do rúgbi. São questões como essas que me dão muito mais {{wikt|autonomia}}” disse.
“Eu conheci a
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▲“Eu conheci a "Paçoca" quando ela tinha um ano e meio. A partir daí, começamos a fazer o treinamento da dupla. Três vezes por semana, a gente fica junto um tempo em um centro de treinamento. E só após dois meses que ela veio para a minha casa. Hoje o vínculo entre nós é muito forte”, finaliza.
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|data = 31 de agosto de 2019, às 9h49min
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