Helicópteros Merlin substituem velhos PUMA na Força Aérea Portuguesa: diferenças entre revisões

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«A muito curto prazo teremos uma opção definitiva em relação ao futuro dos PUMA», referiu.
 
[[Imagem:Westland.eh101.merlin.fairford.arp.jpg|esquerda|thumb|250px|AgustaWestland EH-101 Merlin num espectáculo aéreo.]]
O substituto dos PUMA, o EH-101 Merlin, foi adquirido por Portugal nas configurações: busca e salvamento (6 aeronaves); fiscalização de pescas e vigilância marítima (2 aeronaves); e transporte táctico, salvamento e combate (4 aeronaves); custaram 446 milhões de euros ao Estado Português, como resultado de um contrato assinado pelo anterior Governo socialista, de [[w:António Guterres|António Guterres]], em 2001. O Merlin é reconhecido como o Rolls-Royce dos helicópteros modernos, havendo inclusive, uma versão deste helicóptero, desenvolvida em parceria com a norte-americana Lockheed Martin, escolhida para substituir a frota de aeronaves que transporta o presidente dos dos Estados Unidos. Possui flutuadores de emergência, dois barcos internos para 20 pessoas, um guincho primário e um secundário, tendo ainda um radar de busca que identifica e monitoriza 32 alvos em simultâneo, e sistemas que permitem operações nocturnas. Tem também como vantagem o aumento da capacidade de carga, sendo capaz de levantar mais de três toneladas e possui uma autonomia (oito horas e meia em voo) maior que a dos PUMA (cinco horas em voo), e uma velocidade máxima (309 km/h) também um pouco maior que a do seu antecedente (258 km/h), e um alcance máximo maior (1390 quilómetros, contra 560 quilómetros do PUMA).