2 de outubro de 2020

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Os Estados Unidos impuseram sanções a 13 organizações e seis indivíduos como parte de uma campanha em andamento para exercer pressão econômica sobre o governo do presidente sírio, Bashar al-Assad.

O Departamento do Tesouro dos EUA disse na quarta-feira que a lista negra incluía o chefe do Banco Central da Síria, o chefe da Agência de Inteligência e um empresário sírio que supostamente está ligado ao governo de Assad.

O departamento também disse que as sanções congelariam todos os ativos pertencentes a pessoas físicas e jurídicas da lista negra, bem como proibiriam os cidadãos norte-americanos de fazer negócios com eles.

O Ministério das Finanças disse em um comunicado que as pessoas físicas e jurídicas estavam na lista de sanções porque são "cúmplices importantes" do governo Assad.

“Aqueles que continuam a apoiar o regime brutal de Bashar al-Assad contribuem ainda mais para a corrupção e as violações dos direitos humanos”, disse o secretário do Tesouro, Steve Mnuchin.

Assad começou a suprimir protestos no país em 2011, o que levou a uma guerra civil, durante a qual Irã e Rússia apoiaram Assad e os Estados Unidos apoiaram a oposição.

A guerra civil em curso obrigou milhões de sírios a deixar o país e ainda mais pessoas foram deslocadas de suas casas.

Fontes

((ru)) США ввели новые санкции в отношении правительства Сирии — VOA, 1 de outubro de 2020