Discussão:Intelectuais brasileiros lançam manifesto contra impeachment de Dilma Rousseff
Já começa errado pelo título
editarJá começa errado pelo título, intelectuais? Estes que a defendem são tão ou mais corruptos que a própria, se acham ilegal pois os crimes se referem ao mandado anterior então não muda nada, pois em primeiro lugar essa presidente apenas permanece no poder pois é o segundo mandado eleitoral, se fosse o primeiro ela não seria eleita, além disso este argumento de ter sido no anterior não é válido pois ainda se trata da mesma pessoa, a mesma corrupta pessoa, que comete o pior crime, o crime do colarinho branco, rouba de todos, dos ricos, dos pobres, dos humildes e principalmente dos miseráveis. Impeachment é, seria, o mínimo que deveria ser aplicado, deveriam, em minha opinião, confiscar todos os bens da própria e de parentes até pelo menos a terceira geração ascendente e descendente. É o que eu acredito!—o comentário precedente não foi assinado por 187.94.153.245 (discussão • contrib.) 10h41min de 22 de outubro de 2015 Saskeh (discussão) 06h32min de 25 de outubro de 2015 (UTC)
- Eu também concordo com você, meu caro IP, mas não tenho outro nome, a não ser este. No entanto, as Políticas da Wikinotícias preza total imparcialidade sem nenhum dos dois lados, impedindo partidarização ou até infiltração de certos grupos. Se eu publicasse "Vendidos ao governo mais corrupto de todos os tempos, falsos intelectuais brasileiros lançam manifesto contra impeachment da impopular Dilma Rousseff" e conter textos ofendidos, será uma violação da imparcialidade clara, posso ser acusado ser anti-presidenta e pior: se o pessoal citado, além dela, se sentirem ofendidos, poderão processar Wikimedia e até sobrarem pra mim, o que seria danoso a empresa citada e eu gastando dinheiro pra indenizar um ex-porta voz da presidência que usou dinheiro público pra viajar em Cuba. Outra que se diz filosofa (?), declarar odiar "classe média" só porque é "fascista" e sugerir ao Lula exterminar-los, mas ganha R$ 15 mil como professora na USP e mostrou a própria incoerência já que muitos da "classe baixa" no início do Governo Lula terminaram em "classe média" no Governo Dilma Rousseff. Saskeh (discussão) 06h32min de 25 de outubro de 2015 (UTC)