Em março de 2006, Denise Abreu assumiu a diretoria de serviços aéreos da recém-criada Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). As investigações do acidente com o avião Airbus da TAM, que matou 199 pessoas em Congonhas, revelaram que Denise Abreu se mantinha próxima das empresas que deveria fiscalizar. Em fevereiro de 2007, a desembargadora paulista Cecília Marcondes, que julgava uma ação que restringia o pouso de aviões em Congonhas nos dias de chuva, recebeu de Denise Abreu um documento da ANAC como se fosse uma norma, mas era só um estudo técnico.

Iniciar uma discussão sobre Denise Abreu é denunciada pelo Ministério Público por uso de documento falso

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