Posição do Equador em Relação as FARC editar

Por muito se diz que tal partido é de oposição ou de situação. É próprio da democracia. Discordar, tomar posição favorável, mesmo a nosso contra-gosto, também faz parte e, disso, nasce a Livre participação ou a Liberdade de Expressão, ou, de um modo geral, a Liberdade em um Estado Democrático.

A Lei, e somente ela, pode impor esta ou aquela medida a seus cidadãos e governantes, para isso cada Estado segue a sua própria Constituição.

Como podemos classifcar, chamar ou apelidar um grupo armado, organizado, que se diz revolucionário, que se abastece no sequestro de cidadões livres e que age por suas próprias leis contra seu próprio País?

Será por acaso um Partido Político ?

Será sua tática de Guerrilha a mesma empregada no embate democrático na discussão saudável das divergências?

Lamentável que o Sr. Presidente do Equador, pessoa esclarecida e lúcida, não enchergue isso. Não lhe desejo uma FARC Equatoriana, jamais, mas este tipo de posicionamento é um belo motivador para a extrapoloção e aos execessos que estes grupos promovem e que, mais cedo ou mais tarde, estarão batendo a sua porta.

O poder atrai e destroi. Deseja-lo pela força, sob o peso das armas, longe da cobertura das leis, é traição a seu próprio povo e não luta revolucionária.

Kaio o comentário precedente não foi assinado por 200.180.168.92 (discussão • contrib.) Alex Pereirafalaê 12h50min de 28 de Abril de 2008 (UTC)