19 de agosto de 2021

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Um estudo da Indiana University e da RAND Corporation revelou que 139.393 mortes foram evitadas durante os primeiros cinco meses de vacinação nos Estados Unidos. O estudo teve apoio da NIA (National Institutes of Health), órgão ligado ao Departamento de Saúde do país, e foi publicado ontem na Health Affairs.

Para chegar a esta conclusão, os pesquisadores se basearam nos dados de vacinação oficiais divulgados e criaram um modelo para medir a associação entre a intensidade variável das campanhas de vacinação estaduais e nacionais e as mortes por covid-19. O modelo indicou que até 9 de maio cerca de 570.000 pessoas haviam morrido nos Estados Unidos por causa da doença, mas sem as vacinas, estas mortes teriam chegado a 709.000.

Segundo o relatório, o estado de Nova York teve a maior redução estimada, com 11,7 menos mortes por 10.000 adultos, e o Havaí observou a menor redução, com 1,1 menos mortes por 10.000.

Vacinas de reforço

Também ontem o CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças) anunciou que a partir de 20 de setembro todos os estadunidenses adultos poderão tomar uma dose de reforço - 3ª dose - de uma vacina contra covid-19.

"Também queremos enfatizar a urgência contínua de vacinar os não vacinados nos Estados Unidos e em todo o mundo. Quase todos os casos de doenças graves, hospitalização e morte continuam a ocorrer entre aqueles que ainda não foram vacinados", enfatizou Rochelle Walensky, Diretora do CDC.

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