Bogotá, Colômbia • 16 de dezembro de 2011

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Depois de cinco anos de acordos frustrados pela qual o Governo Colombiano havia levado a fixar por decreto o salário mínimo dos trabalhadores colombianos, empresários e chefes sindicais fixaram o aumento de 5,8%, que entrará em vigor em 1º de Janeiro.

Segundo o consenso, o salário que actualmente está fixado em $535600, passa para o de 2012 para $566700, enquanto o auxílio de transporte aumenta em um 6,6% (atualmente em $63.600, pesa com o novo percentagem a $67.800). Para o ministro do Trabalho, Rafael Pardo, resaltou o sacrifício das partes em negociadoras que contribuíram para "resaltar o papel da Comissão de Concertação".

No entanto, o Presidente da República, Juan Manuel Santos afirmou que o acordo salarial destaca as conquistas em matéria econômica conseguido no seu governo:


Este ha sido un año muy positivo para la economía colombiana. Hemos dicho que si todos trabajamos en forma mancomunada, unidos, si dialogamos y nos encaminamos en la dirección correcta, vamos a lograr resultados importantes. Y se han venido logrando. Y se ha generado prosperidad. Y como tanto hemos dicho, esta generosidad tiene que ser repartida: prosperidad para todos.
(Este havia sido um ano muito positivo para a economia colombiana. Nós dissemos que se todos trabalhamos em forma mancomunada, unidos, se dialogamos e nos encaminhamos na direção correta, vamos alcançar resultados importantes. E eles têm vindo a fazer. E se havia gerado prosperidade. E assim nós dissemos, essa generosidade tem que ser repartida: prosperidade para todos.

Por sua parte, os chefes das principais sindicatos colombianos Tarcisio Mora (da Central Unitaria de Trabajadores) e Roberto Julio Gómez (da Confederación General del Trabajo) se sentiram compracidos já que depois de tanto tempo de decretos e bom momento econômico do país em meio da crise mundial, que pode levar bom ambiente de relações com a classe empresarial.

Com isso, o presidente da Federación Nacional de Comerciantes (FENALCO), Guillermo Botero, pediu ao Congresso que desistirem um projeto de lei pela qual só o Legislativo poderia fixar o salário ante os poucos avanços que tem a Comisión de Concertación em anos anteriores.

Atualmente, o salário mínimo na nação sul-americana, cobre 5,7% da população activa ou trabalhadora (1 129 054 pessoas) percebe pago completa de seu trabalho frente a um 57,5% da mesma (17.005.747) que só ganha menos do que soldo que pela le se paga. Além disso, 87,5% só tem menos de dois salários mínimos.

Fontes