5 de maio de 2008

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Os representantes da China e os enviados do Dalai Lama aceitaram continuar com as conversações iniciadas neste domingo em Shenzhen (perto de Hong Kong), mas ainda não foi fixada uma data para a próxima reunião, noticiou a agência Nova China (Xinhua).

As revoltas tibetanas, cuja responsabilidade a China atribui ao Dalai Lama, foram o foco da reunião entre os grupos. O 14º Dalai Lama, Tenzin Gyatso, que fugiu para o exílio na Índia em 1959, fala em uma autonomia significativa para o Tibete, em vez da independência, e tem denunciado o "genocídio cultural" na região. O Tibete é a única região na China onde se pratica o Budismo.

Fontes