25 de julho de 2023

link=mailto:?subject=China%20diz%20que%20se%20opõe%20à%20"intervenção%20da%20OTAN%20na%20Ásia-Pacífico"%20–%20Wikinotícias&body=China%20diz%20que%20se%20opõe%20à%20"intervenção%20da%20OTAN%20na%20Ásia-Pacífico":%0Ahttps://pt.wikinews.org/wiki/China_diz_que_se_op%C3%B5e_%C3%A0_%22interven%C3%A7%C3%A3o_da_OTAN_na_%C3%81sia-Pac%C3%ADfico%22%0A%0ADe%20Wikinotícias Facebook Twitter WhatsApp Telegram

 

A China anunciou no dia 24 que se opõe fortemente à "intervenção" da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) na Ásia-Pacífico.

A embaixada chinesa no Japão disse em um comunicado publicado em seu site naquele dia que a OTAN continua a intervir nos assuntos recentes da Ásia-Pacífico, aumentando as tensões e alimentando o confronto entre os lados.

Ao mesmo tempo, disse que estava prestando atenção aos intercâmbios recentes entre o Japão e a OTAN e esperava que o Japão se abstivesse de minar a confiança regional e colocar em risco a paz e a estabilidade.

Já anteriormente, na cúpula da OTAN realizada em Vilnius, Lituânia, nos dias 11 e 12, disse que se opõe fortemente aos comentários provocativos da OTAN dirigidos à China.

Países não pertencentes à OTAN, como Coreia do Sul, Japão, Austrália e Nova Zelândia, também participaram desta Cúpula da OTAN.

A China também apontou que o avanço da OTAN para o leste na região da Ásia-Pacífico vai além do escopo da autodefesa coletiva permitida pela Carta das Nações Unidas.

"Deve-se enfatizar que isso viola as disposições da Carta da ONU sobre acordos regionais e o propósito de desenvolver relações amistosas entre os países", disse a embaixada.

Fontes