27 de abril de 2021

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O governo federal garantiu R$ 6,1 bilhões em investimentos com a concessão de 22 aeroportos à inciativa privada. Para o deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), investir em infraestrutura é o caminho mais eficiente para retomada da economia do País.

“O Auxílio Emergencial elevou o padrão de consumo da nossa economia. Mas o que fará a diferença, pelos empregos gerados, pelo impacto na estrutura do País, são os investimos em infraestrutura. Retomada do crescimento, que não seja ‘voo de galinha’, mas que seja algo duradouro, significa investir em infraestrutura”, afirma.

Além do total de investimentos, o governo federal arrecadou R$ 3,3 bilhões com outorgas. “É muito significativo o que foi conseguido de valor de outorga; mas mais expressivo ainda é o fato de que cada uma dessas concessões implicará em um alto investimento, para agregar um diferencial de produtividade ao nosso país”, comenta o deputado Arnaldo Jardim.

O leilão atraiu interessados para três blocos, Norte, Sul e Central, e o Ministério da Economia estipula que sejam injetados mais de R$ 6 bilhões em investimentos no setor. A negociação ocorreu durante a Infra Week, semana que marcou a concessão de 28 ativos de infraestrutura, entre aeroportos, terminais portuários e uma ferrovia, para a iniciativa privada.

Além de render ao governo federal uma arrecadação de R$ 3,3 bilhões à vista, o leilão também garante a outorga variável ao longo do contrato equivalente ao percentual sobre a receita bruta de até 4,65%. O Ministério da Infraestrutura comemorou os resultados e avaliou que eles mostram a confiança na capacidade de investimentos no Brasil, já que eles ultrapassaram o lance mínimo de outorga de R$ 186,1 milhões estabelecido no edital.

O Ministério da Infraestrutura espera que os terminais, por onde circulam cerca de 24 milhões de passageiros por ano, recebam aproximadamente R$ 6,1 bilhões em investimentos. Segundo o ministério, devem ser investidos R$ 2,85 bilhões no bloco Sul, R$ 1,8 bilhão no Central e R$ 1,4 bilhão no Norte. Os contratos de concessão têm validade de 30 anos.

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