12 de dezembro de 2007
A CPMF é derrubada no Senado brasileiro. O prazo de validade do chamado imposto do cheque é até o dia 31 de dezembro. Governo tentará fazer acordos e negociações para minimizar as perdas com o fim do imposto, cerca de R$ 40 bilhões em 2008. A proposta do governo, rejeitada, previa manutenção até 2011.
Atraso na elevação do rating
Como uma das primeiras consequências do fim da CPMF será o retardamento em elevar o rating do Brasil pelas agências internacionais. Segundo o Financial Times, prorrogar a CPMF "era o principal item da agenda legislativa do governo neste ano" e "as dificuldades fiscais provocadas pela perda da CPMF poderão retardar uma aguardada decisão das agências de avaliação de risco para elevar o Brasil ao grau de investimento, abrindo os ativos do país aos grandes investidores institucionais e, em teoria, ajudando a estimular o crescimento ao aumentar a disponibilidade de crédito barato para financiar a produção".[1]
Fontes
- BBC Brasil. Para jornal, perda de arrecadação da CPMF pode retardar elevação do país — Folha Online, 13 de dezembro de 2007
- Folha Online. Oposição derrota governo e Senado rejeita prorrogação da CPMF — Folha Online, 12 de dezembro de 2007
- G1 Online. Senado derruba prorrogação da CPMF — G1 Online, 12 de dezembro de 2007
Referências
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