6 de julho de 2020
|
|
|
|
|
Internada desde a semana passada, Maria Aparecida Firmo Ferreira, avó da primeira-dama do Brasil, Michelle Bolsonaro, foi transferida para a UTI do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) na última sexta-feira à noite devido ao agravamento dos sintomas causados pela COVID-19. Ela chegou a ficar esperando por uma vaga de UTI por cerca de 24 horas.
Antes de ser internada no HRSM na quarta passada (01), ela esteve no Hospital Regional de Ceilândia (HRC), também público, onde deu entrada com falta de ar, após passar mal e cair em uma das ruas do Sol Nascente, onde mora, e onde foi resgatada por transeuntes.
O assunto gerou comentários nas redes sociais, com internautas fazendo referências à cloroquina, medicamento amplamente defendido por Jair Bolsonaro, que, no entanto, nunca se provou eficaz para controlar a doença. Um usuário do Twitter, L. A., escreveu: "pegou mal a avó da MichelLe Bolsonaro internada em uma UTI com COVID-19. E a cloroquina?"
Notícias Relacionadas
- COVID-19: no Brasil, Ministério da Saúde recomenda uso da cloroquina, mas avisa que "não existem evidências para a indicação da terapia"
- COVID-19: após uma semana de uso, cloroquina se prova ineficaz e óbitos sobem no Brasil
- COVID-19: pesquisadores de Oxford dizem que não há benefícios no uso da cloroquina
Fontes
- Avó de Michelle Bolsonaro testa positivo para Covid-19 e está com 78% do pulmão comprometido, Metrópoles, 02 de julho de 2020.
- Após 24h de espera, avó de Michelle Bolsonaro é removida para a UTI do HRSM, Metrópoles, 04 de julho de 2020.
Esta página está arquivada e não é mais editável. |