1 de agosto de 2021

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Novas 200 mil urnas serão fabricados com a tecnologia certificada – mais especificamente, com tecnologia de hardware com os mesmos requisitos da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil. O objetivo, enfatizou o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) em seu website, é reforçar “a segurança do processo eletrônico de votação”.

Segundo o TSE também, a atual infraestrutura, introduzida em 2009, utilizava certificados da própria da Justiça Eleitoral - e esta infraestrutura será agora reforçada por uma certificação que avalia a aderência do perímetro criptográfico da urna eletrônica em relação aos requisitos mínimos definidos pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), que é responsável por manter a Autoridade Certificadora Raiz da ICP-Brasil.

O Tribunal também informou que o perímetro criptográfico é responsável por garantir a execução de sistemas assinados pelo TSE e assegurar a autenticidade de informações geradas pela urna.

“A ICP-Brasil é a plataforma criptográfica utilizada oficialmente pelo Brasil e que garante autoria, integridade, autenticidade, confidencialidade e interoperabilidade a qualquer assinatura ou cifragem digital”, reforçou o órgão, adicionando que “o perímetro criptográfico das novas urnas, que será certificado ICP-Brasil, contará com um dos mais avançados algoritmos de curvas elípticas já implementado, o E-521”.

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