17 de novembro de 2020

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A Bolívia avança na reativação das atividades econômicas, apresentando quase um retorno à normalidade, porém o perigo que a COVID-19 representa não foi embora.

A agência Voz da América constatou que muitos bolivianos estão cada vez mais negligenciando as medidas de biossegurança recomendadas e o distanciamento social para evitar a propagação de infecções.

“Esse critério de cuidar uns dos outros, primeiro em casa, depois quando saímos e na comunidade corremos o risco de voltar a crescer”, explicou o epidemiologista Arturo Quiñones.

O Hospital del Norte, no centro da Bolívia, foi habilitado para receber pacientes com COVID-19. O diretor José Luis Hidalgo explicou como se preparam para uma segunda onda de infecções.

“Temos novos respiradores que nos foram entregues em setembro e nossa terapia intensiva está totalmente equipada e pode dar suporte no caso de um surto. Acho que estamos prontos”, disse ele.

Na América Latina, o Brasil lidera a lista com maior número de infecções por COVID-19 com 5 milhões e 400 mil casos, ocupando o terceiro lugar no mundo. A Argentina tem 1 milhão e 100 mil infecções relatadas, ocupando a sétima posição globalmente, seguida pela Colômbia.

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