28 de abril de 2022

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O presidente dos EUA, Joe Biden, pediu ao Congresso na quinta-feira que aprove US$ 33 bilhões em ajuda adicional à Ucrânia para ajudá-la a resistir à invasão das forças russas nos próximos cinco meses.

“Investir na liberdade da Ucrânia… é um pequeno preço a pagar”, disse Biden em um discurso na Casa Branca. “Não estamos atacando a Rússia; estamos ajudando a Ucrânia a se defender.”

Pouco antes de Biden delinear o plano, a Casa Branca disse que os novos gastos incluiriam mais de US$ 20 bilhões em novos armamentos e assistência militar, US$ 8,5 bilhões em ajuda econômica e US$ 3 bilhões em ajuda humanitária para o país.

O total é mais que o dobro dos US$ 13,6 bilhões que o Congresso autorizou anteriormente, um total que agora se esgotou principalmente com os envios de armas para a Ucrânia nas últimas semanas.

Biden criticou o líder russo por cortar os embarques de gás natural para a Polônia e a Bulgária nesta semana, dizendo que os Estados Unidos e seus aliados "não deixarão a Rússia chantagear sua saída das sanções (econômicas)" que foram impostas a instituições financeiras e oligarcas russos.

“A agressão não vencerá. Ameaças não vencerão”, disse Biden.

A nova proposta de Biden pede um trabalho mais próximo com parceiros internacionais para “recuperar ativos ligados à corrupção estrangeira” e estender o prazo para processar processos de lavagem de dinheiro de cinco para 10 anos.

Fontes