18 de outubro de 2007
A ex-premiê Benazir Bhutto sai ilesa de atentado no Paquistão, logo após aterrissar no aeroporto Jinnah International Airport. Mais de 120 pessoas morrem com as explosões dos homens-bombas, mais de 150 pessoas feridas,[1] em estado grave, foram levadas aos hospitais. A serviço secreto local (inteligência), identificou pelo menos três grupos jihadistas vinculados à Al Qaeda e ao Taliban. Todos podem estar envolvidos nestes ataques suicidas.[2]
Bhutto é detestava por muitos paquistaneses tradicionalista, que consideram a sua regra de ter trazido ao país demasiado estreita com os Estados Unidos. Bhutto já havia dito aos repórteres que "não estava com medo de atentados", e foi concentrando-se na sua missão, apenas horas antes do ataque.
Bhutto, que estava viajando para o aeroporto para um comício, pore meio de carros blindados, em cima de um caminhão, foi levado de volta ao manto e seus ancestrais casa de Bilawal House pela polícia e pelas forças de segurança. Pelo menos 20 policiais foram mortos no bombardeio.
Fontes indicam pode ter havido várias explosões, com uma pequena explosão precede o principal, em o repórter da CNN, Dan Rivers, descreveu como um "ataque em grande escala". Dois outros homens foram levados em custódia após os atentados, um transportando uma cintura de explosivos e outro com uma pistola.
Fontes
- Folha Online. Ex-premiê sai ilesa de ataque no Paquistão; há mais de cem mortos — Folha Online, 18 de outubro de 2007
- G1 Online. Atentado contra ex-premiê do Paquistão mata mais de cem — G1 Online, 18 de outubro de 2007
- Terra Online. Comitiva de Bhutto escapa de atentado; 126 morrem — Terra Online, 18 de outubro de 2007