Agência VOA

Guiné-Bissau.

27 de setembro de 2014

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Quarenta e um ano depois da declaração unilateral de independência, a Guiné-Bissau continua à procura do reencontro com a sua história. Os golpes de Estado e instabilidade politico-militar marcam um percurso que é analisado pelo historiador guineense Pedro Morato Minato, na rubrica da Voz da América, a Agenda Africana.

O pensamento de Amílcar Cabral e o futuro do país são também analisados. Para o historiador Pedro Minato, o pensamento de Amílcar Cabral continua actual, mas os seus companheiros que o ajudaram e o sucederam, esqueceram-se dele.

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