Agência VOA

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Brasil • 11 de maio de 2009

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Governos no Nordeste do Brasil dizem que 40 pessoas morreram e cerca de 300 mil estão atualmente desabrigados, na sequência das piores inundações na área na história recente.

Um grupo de ajuda humanitária diz que, embora o nível das águas começaram a recuar em algumas áreas, ainda estão subindo em lugares como no estado do Amazonas.

Previsões afirmam que as fortes chuvas que haviam diminuído por mais de dois meses em toda a região, será o padrão esperado para continuar. O tempo deixou comunidades isoladas, estradas inundadas e prejudicou os esforços para obter ajuda de emergência para os desabrigados.

O estado mais atingido é o Maranhão, onde os governos federal e estadual esperam para começar a distribuir toneladas de alimentos, remédios e outros suprimentos vindos por aviões militares.

O Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, disse na segunda-feira (11) que o mau tempo é um sinal de mudança climática. Ele disse que locais que normalmente são secos estão recebendo chuvas, enquanto que o contrário está acontecendo em outras áreas.

A seca no sul do Brasil tem afetado as famosas Cataratas do Iguaçu, que faz fronteira entre Brasil e Argentina. A falta de chuvas reduziu a quantidade de água na queda.

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