12 de dezembro de 2014

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River Plate se consagou esta quarta-feira passada campeão da Copa Sul-Americana de 2014 ao derrotar o Atlético Nacional de Medellín (Colômbia), no Estádio Monumental, em Buenos Aires (Argentina), o primeiro título internacional em 17 anos. Os dois gols foram quase iguais, duas paradas bolas executados por Pisculichi que terminaram nas cabeças de Mercado e de Pezella no início do segundo tempo.

A partida começou com nervorsismo e apertado, foram cometidas muitas infrações e os colombianos saíram em busca da partida e lhe meteram pressão aos milionários (como são chamados o time de River Plate), mas River começou a mostrar a quem seria seu jogador mais brilhante, Leonardo Pisculichi, que aos dois minutos provou um tiro livre que soube lidar corretamente o goleiro Franco Armani.

Os colombianos não ficaram atrás e aos sete minutos contra-atacou Edwin Carmona com um tiro livre que passou ao lado da curva do Marcelo Barovero. Transcorria a partida e o primeiro quarto de hora estava cheio de falhas. Pisculichi exigiu Armani com um centro que terminou no gol e que o goleiro conseguiu limpar, apesar de não evitar o rebote e Carlos Sánchez conseguiu conectar-lo com o pé e exigiu novamente ao goleiro que voou sobre a trave esquerda, atrapalhando o remate e salvando a queda da sua cerca. Aos quinze minutos subiu Sánchez à área deixando Gutiérrez de cara ao gol e rematando cruzado sem êxito graças à destreza novamente de Armani que salvar sua trave da queda.

O resto do primeiro tempo prosseguiu com o domínio riverplatense mas sem conseguir abrir o marcador. Houve uma manifestação de Mora para Teo que definiu de pipoca, porém se encontrou com firme presença de Armani para evitar o gol. À meia hora do primeiro tempo outra vez Armani teve que intervir para evitar à queda do muro quando Teo entrou a cara a cara frente com ele e se preparava para definir. E sobre o final do primeiro tempo Teo Gutierrez desperdiçou uma das jogadas mais claras de todo o primeiro tempo, após uma bola que foi passada por Mora que o pôs cara a cara frente ao goleiro, porém demorou muito tempo em dominar a bola e Armani lhe tirou aos pés.

O Atlético Nacional não se rendia porém seus volantes Bocanegra pela direita e Díaz pela esquerda não conseguiram encontrar os fizeram muito lento Mejia e Cardona, que eram os encarregados de organizar o jogo colombiano. Começou o segundo tempo com dois ataques do Nacional de Medellín de tiro livre. Valencia se exercutou por fora da barreira e o segundo o executou Cardona, porém pegou na barreira.

E chegou o momento dos gols, dois tiros de cantos em cinco minutos, as duas executadas excepcionalmente por Pisculichi que os pôs nas cabeças de Gabriel Mercado o primeiro e na Pezzella o segundo e ambos terminaram colocados de cabeça dentro da trave. Começava a consagar-se campeão do torneio e a gente a festejar. O National baixou os braços e ficou sem forças para seguir atacando, apesar de esgotar as mudanças. E já terminando o jogo, o técnico Gallardo realizou substituições dos reservas, Teo primeiro, Ponzio depois e Pisculichi no final.

Depois da Supercopa obtida em 1994, há 17 anos, River Plate volta a comemorar títulos internacionais.

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Fontes