23 de fevereiro de 2021

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Por Brasil de Fato

Você pode ter ouvido falar de "bactérias boas". Quando se trata do papel dos probióticos nos nossos intestinos, surge o problema.

Essas bactérias ajudam-nos a travar uma verdadeira batalha contra alguns dos microrganismos que causam as mais diferentes doenças.

Mas os benefícios dessas criaturas microscópicas cobrem diferentes partes do nosso corpo. Mais especificamente, nas nossas mucosas, conforme explica a nutricionista clínica, esportiva e cosmética Graziele Dias de Carvalho.

“Porque agem sobre a microbiota. A nossa microbiota pode ser considerada a nossa mucosa, a nossa flora intestinal, mas não apenas os intestinos, toda a mucosa do nosso corpo, a boca, o estômago, o trato respiratório, a vagina e os intestinos. Essas mucosas, são probióticos que vão atuar”, elaborou.

Bem, podemos dizer que temos um verdadeiro exército para proteger as defesas do nosso corpo. Assim como na guerra, existem estratégias nas ações dessas bactérias. Graziele disse que existem muitos tipos de probióticos, cada um com funções diferentes.

"Essas são as cepas específicas que usamos. Portanto, quando está relacionado à rinite alérgica, é uma cepa, e quando está relacionado à diarreia, é outra cepa. Então, os probióticos são bactérias benéficas que trabalham junto com os patógenos., O que queremos? Reduzir o número desse patógeno e fazer o nosso organismo funcionar da melhor maneira”, explicou.

No entanto, para continuar a concluir todas essas tarefas pendentes com eficácia, precisamos cuidar desse tipo de exército. Alguns hábitos reduzem o número dessas bactérias ideais no nosso corpo.

Ele analisou: “Devido à alimentação irregular, muitos alimentos processados, atividade física insuficiente e estresse, estamos em uma pandemia e ficar em quarentena pode ser muito estressante, reduzindo assim o nosso número de bactérias benéficas.”

A nutricionista explicou ainda que o uso de antibióticos também pode causar a morte desses microrganismos. Essas drogas não fazem distinção entre bactérias patogênicas e probióticos.

Por outro lado, a boa notícia é que alguns alimentos podem ser usados ​​no lugar dos probióticos, como iogurte, kefir, requeijão e kombucha.

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