Lula venceria Bolsonaro com diferença de 18 pontos no 2º turno em 2022, diz PoderData
15 de abril de 2021
Por Brasil de Fato
Pesquisa divulgada pelo Instituto PoderData nesta quarta-feira (14) revelou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pode ter relacionamento com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), abriu uma vantagem de 18 pontos percentuais e seria eleito o próximo representante da República nesse cenário.
De 12 a 14 de abril, o instituto realizou viagens de campo por todo o Brasil e 3.500 entrevistas. Segundo o levantamento, o PT será de 52%, enquanto o atual presidente é de 34%. A eleição presidencial está marcada para 2 de outubro de 2022. No entanto, até o momento, os direitos políticos de Lula ainda estão ameaçados pela decisão do tribunal do Supremo Tribunal Federal (STF) que deve ser tomada nos próximos dias.
Comparado a duas semanas atrás, o PoderData captou a deterioração das intenções de voto de Bolsonaro. Naquela época, apenas Lula e Ciro Gomez (PDT) seriam derrotados no segundo turno final com uma vantagem de voto menor. O ex-capitão. No entanto, de acordo com a pesquisa, Bolsonaro ainda é o favorito de cerca de um terço dos eleitores brasileiros.
Segundo dados da pesquisa, o Bolsonaro perderá hoje no confronto direto com Lula (52% vs. 34%) e o empresário e apresentador universal Luciano Huck (48% vs. 35%).
Comparado com os outros três possíveis candidatos, Bolsonaro ficará apenas em empate técnico (a margem de erro na pesquisa é de 1,8 ponto percentual, mais ou menos): Bolsonaro 38% X 37% João Doria (PSDB); Bolsonaro 38% X 37% Sergio Moro (sem partido) e Bolsonaro 38% X 38% Ciro Gomes.
Como mencionado anteriormente, Lula é o candidato virtual com mais votos entre todos os nomes testados.
No primeiro turno, a pesquisa ficou em primeiro lugar com 34% de vontade de voto, à frente de Bolsonaro (31%), Ciro Gomes do PDT, com 6% de vontade de voto, e Luciano · Huck empatado no mesmo nível.
Fonte
- Lula venceria Bolsonaro com diferença de 18 pontos no 2º turno em 2022, diz PoderData, Brasil de Fato, 14 de abril de 2021.
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