20 de maio de 2021

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Na quarta-feira, legisladores dos EUA introduziram uma lei que visa fornecer ajuda aos diplomatas que sofreram uma doença misteriosa enquanto residiam em Cuba. Os incidentes foram descritos na época como ataques sônicos ou síndrome de Havana.

A chamada Lei de Havana autorizaria o governo a fornecer aos funcionários feridos apoio financeiro adicional para lesões cerebrais resultantes do que o governo Trump chamou de "ataque sônico".

Mais de 40 diplomatas norte-americanos que serviram em Cuba em 2016 disseram que sofriam, entre outros sintomas, de persistentes dores de ouvido, dores de cabeça e problemas de memória, concentração, equilíbrio e sono.

"Enquanto trabalhamos para identificar o adversário responsável, devemos apoiar as vítimas", disse a senadora Susan Collins, co-patrocinadora do projeto de lei, na quarta-feira.

Após os incidentes, o Departamento de Estado reduziu o pessoal da embaixada em mais da metade.

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