23 de janeiro de 2024

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O judiciário do Irã disse na terça-feira que executou a sentença de morte de Mohammad Ghobadlou, acusado de atropelar um grupo de policiais, matando um e ferindo outros cinco.

As autoridades detiveram Ghobadlou no meio da repressão aos protestos que se seguiram à morte sob custódia policial de Mahsa Amini em 2022.

Ghobadlou foi condenado à morte em novembro de 2022.

A Amnistia Internacional manifestou preocupações sobre a sua acusação e tratamento na prisão, dizendo ter informações de que ele foi agredido.

Outras autoridades, como Clara Bunger, membro do parlamento alemão, disse que ficou chocada ao saber que o Irã iria avançar com a execução.

Bunger disse que a Alemanha deveria apelar ao Irã para que suspenda tais execuções e liberte os presos que mantém.

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