25 de março de 2022

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Dezenas de empresas com negócios nos quatro cantos do planeta optaram por deixar a Rússia como forma de protesto contra a guerra iniciada por Putin contra a Ucrânia há um mês atrás, entre elas, mais recentemente, a L'Oreal, Unilever, Starbucks, Coca-Cola, Pepsi e McDonald's. “É a coisa certa a fazer”, disse o CEO do Mc, Chris Kempckinski, numa carta aberta aos funcionários de todos os 850 restaurantes da rede no país.

A Boeing e Apple já haviam anunciado no início de março a suspensão das operações na Rússia.

M virado

Tentando preservar a reputação de Putin, em meio à onda de desinformação imposta pelo governo, que proibiu a imprensa russa de usar o termo “guerra”, mandou chamar a invasão de “operação especial” e baniu o Facebook e Instagram alegando que as duas redes estavam envolvidas com “terrorismo”, o governo Putin ordenou que todos os restaurantes do Mc passassem a usar o "M" virado, no que agora tem a aparência de um “B”, numa espécie de “russianização” da cadeia de fast-food.

Nem todos os russos, no entanto, se convenceram de que esta conversão é boa e houve correria para comprar produtos da marca.

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Fontes