INFELIZMENTE ESTA SITUAÇÃO SE VE PELA NOTICIA DE QUE FOI PEDIDA A JUIZA PATRICIA INIGO FUNES CONDENAÇÃO A MORTE DE CIDADÃO ESTRANGEIRO NO BRASIL.

O principio de “toda pessoa é inocente até se demonstrar o contrario” foi esmagado neste caso pelo rolo compressor de quem tem o poder, e o usa para violar direitos humanos. Um jovem é preso em SP, dizendo que cometeu um crime em 11/8 entre 16:30 e 18:20 horas. Só que nessa hora, ele estava na empresa trabalhando. A empresa, com 36 anos de aberta no mesmo endereço, a chefe do departamento, o supervisor do setor, e outras testemunhas confirmam isto POR ESCRITO. Solicitado à juíza o depoimento das testemunhas, ela nega este direito. Então se solicita que a vitima reconheça ao jovem para confirmar ou não sua participação,e a juíza nega este direito.Se fixa audiência para 3/11, porém a juíza não o recebe. Se fixa nova audiência em 16/12 mais a juíza nega o direito de ser ouvido.O detido solicita informações existentes no próprio poder judiciário que confirmam a verdade do declarado por ele, mas a juíza nega isto.Só em 22 /01,a juíza ouve o jovem, momento em que ele prova sua inocência, pois ninguém pode estar em 2 lados ao mesmo tempo, mais ainda se estes ficam a mais de 18 km. de distancia um do outro. Mesmo assim, a juíza mantém ele preso.Todos os direitos humanos foram violados; cerceado o direito a legítima defesa, o sagrado direito estabelecido no Art. 5º. da Constituição da República, e inúmeros mais.Hoje este jovem de nome Daniel, de humilde condição, estrangeiro legalizado,já leva 240 dias preso. Sem poder se defender e com o promotor que solicitou 53 anos de cadeia para ele. Ou seja, PENA DE MORTE, pois quem pode sobreviver 53 anos em nossas cadeias? Você conhece alguém? Quem faz isto é Patrícia Inigo ,juíza auxiliar na 5ª.vara em Barra Funda, já conhecida por condenar um jornalista a trabalhos forçados, por ele ter comentado as atividades de um prefeito no interior do estado.Nos como brasileiros não podemos permitir isto. Faça sua parte.Pobre que não pode se defender termina assim? Racismo e preconceito NUNCA MAIS! Brasil espera isso de cada um de nós. E Daniel também.