Agência Brasil

26 de outubro de 2015

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Pelo menos 11 pessoas morreram e 150 ficaram feridas, em um balanço inicial, após o terremoto de magnitude 7,7 na escala de Richter que atingiu hoje (26) no norte do Afeganistão. As informações são das agências France Presse e EFE.

O tremor de terra abalou a região hindu de Kush, no Afeganistão, sendo também sentido fortemente na Índia e no Paquistão, segundo o centro de sismologia European-Mediterranean Sismologic Center (EMSC).

As primeiras informações da EFE indicam que pelo menos 11 paquistaneses morreram e 50 ficaram feridos na sequência do tremor, na província de Khyber Pakhtunkhwa, enquanto a France Presse fala de 100 feridos em Swat Valley, no Norte do Paquistão.

De acordo com o centro de sismologia, o tremor de terra ocorreu a 190 quilômetros de profundidade às 14h09 locais (07h09 em Brasília) e o epicentro foi em uma área remota do Leste do Afeganistão, 250 quilômetros ao norte de Cabul.

Por sua vez, o Instituto Geológico dos Estados Unidos também confirmou o sismo, porém com magnitude de 7,5 e a uma profundidade de 213,5 quilômetros. A autoridade geológica do Afeganistão falou inicialmente em um terremoto de 8,1 na escala de Richter, mas corrigiu a intensidade para 7,7 e, posteriormente, para 7,5.

Segundo notícia da France Presse, o abalo durou cerca de um minuto e foi sentido também em Cabul, Islamabad (Paquistão) e Nova Deli (Índia), mas não afetou o Nepal, que foi atingido por um forte terremoto em abril.

Em Islamabad e Nova Deli milhares de pessoas fugiram para as ruas após o violento tremor, que sacudiu vários edifícios.

Em Cabul, o Governo afegão colocou em estado de alerta todos os hospitais do país, mas não adiantou qualquer outra informação sobre vítimas ou danos materiais.


O terremoto de magnitude 7,5 na escala Richter, que abalou hoje (26) uma área de montanhas do Nordeste do Afeganistão e do Paquistão, deixou ao menos 70 mortos, segundo os primeiros balanços.

O tremor, particularmente longo, derroubou alguns edifícios e balançou outros no Afeganistão, na Índia e no Paquistão, forçando milhares de pessoas a fugirem para as ruas.

Segundo o Instituto Geológico dos Estados Unidos (USGS), o epicentro foi em Jurm, nas montanhas da província de Badakhshan, no extremo nordeste do Afeganistão, a uma profundidade de 213,5 quilômetros.

O abalo durou um minuto e pelo menos uma réplica foi registrada pouco depois, de magnitude 4,8, segundo o USGS.

Shah Wali Abib, governador de Badakhshan, informou que pelo menos 400 casas ficaram destruídas em sua província. Ele também mencionou as dificuldades de comunicação com a região, devido aos danos nas redes de transmissão.

Na província vizinha de Takhar, 12 meninas morreram e 35 ficaram feridas ao fugirem em pânico de uma escola, informaram as autoridades locais. Na província de Nangarhar, pelo menos seis pessoas morreram e 69 ficaram feridas, segundo dados de um hospital local. O abalo foi sentido até na capital, Cabul, a 250 quilômetros do epicentro.

Os primeiros balanços indicam que o tremor foi ainda mais forte no vizinho Paquistão, onde 52 pessoas morreram, de acordo com informações divulgadas pela France Presse.

Pelo menos 28 pessoas morreram em áreas tribais do Norte do Paquistão, que fazem fronteira com o Afeganistão. Outras 20 morreram no Noroeste, três na região de Gilgit-Balistan e uma pessoa na parte paquistanesa de Caxemira, segundo as mesmas fontes.

Há 10 anos no Paquistão, um terremoto de magnitude 7,6 causou mais de 75 mil mortos e 3,5 milhões de desalojados. “Esperamos que o número de vítimas não seja tão alto [como no sismo de 2005], pois o hipocentro foi muito profundo”, indicou um responsável da autoridade paquistanesa de gestão de catástrofes naturais que não quis ser identificado.


O forte terremoto que atingiu hoje (26) o Sul da Ásia provocou mais de 160 mortos no Paquistão e no Afeganistão, informaram autoridades locais à agência de notícias France-Presse (AFP).

No Paquistão, pelo menos 135 pessoas morreram, segundo balanço feito com base em números fornecidos pelas autoridades locais e provinciais.

No Afeganistão, o balanço até o momento indicava 31 mortos, incluindo 12 estudantes numa escola em Takhar, uma província do Nordeste do país.

Segundo o Instituto Geológico dos Estados Unidos, o epicentro do sismo, com magnitude de 7,5 na escala Richter, foi em Jurm, nas montanhas da província de Badakhshan, no extremo Nordeste do Afeganistão, a uma profundidade de 213,5 quilômetros.

O abalo durou pelo menos 1 minuto e foi sentida pelo menos uma réplica, pouco depois, de magnitude 4,8, informou o Instituto Geológico dos Estados Unidos.


O número de mortos devido ao forte terremoto que atingiu hoje (26) o Afeganistão e o Paquistão subiu para, pelo menos, 238, segundo um novo balanço das autoridades locais. O balanço anterior relatava 160 mortos e mais de mil feridos nos dois países. O abalo também foi sentido na Índia.

No Paquistão, as autoridades locais atualizaram o número de vítimas, indicando que pelo menos 154 pessoas morreram e mais de mil ficaram feridas na sequência do forte abalo de magnitude 7,5 na escala Richter. Do lado do Afeganistão, o mais recente balanço indicou a existência de pelo menos 84 mortos. As autoridades afegãs admitem, no entanto, que este número deverá aumentar quando conseguirem recuperar a comunicação com as zonas mais isoladas daquele país.

“Algumas redes de comunicações móveis estão danificadas e estamos tentando descobrir como podemos contatar com as províncias com as quais não conseguimos estabelecer, até agora, contato”, informou o chefe do governo afegão, Abdullah Abdullah, durante uma reunião de emergência do Executivo.

Segundo o Instituto Geológico dos Estados Unidos, o epicentro do terremoto foi em Jurm, nas montanhas da província de Badakhshan, no extremo Nordeste do Afeganistão, a uma profundidade de 213,5 quilômetros.

O abalo durou pelo menos um minuto e foi sentida pelo menos uma réplica pouco depois de magnitude 4,8, segundo o instituto geológico.