22 de fevereiro de 2010

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Um forte temporal, o maior desastre natural em 100 anos, abateu-se sobre a madeira durante a madrugada de sábado, dia 20, provocando uma destruição sem precedentes, e causando dezenas de vitimas mortais e desalojados.

Eram cerca das 3 da madrugada quando começaram as fortes precipitações e ventos superiores a 100 km/h, sendo que de acordo com o instituto de meteorologia, "Os valores mais elevados de precipitação acumulada numa hora registados nas estações Funchal-Observatório e Pico do Areeiro foram respectivamente 52 mm (entre as 09:00 e as 10:00) e 58 mm (entre as 10:00 e as 11:00)". As chuvas intensas, provocaram deslizamentos de terra e inundações, que deixaram várias infraestruturas inutilizadas, para além de estarem contabilizados até ao momento 42 vitimas mortais, sendo que o numero deve aumentar com o desenrolar das missões de busca e salvamento.

O presidente do governo regional, Alberto João Jardim, declarou que foram organizados alojamentos de emergência e o fornecimento de alimentos e roupas às famílias que tiveram que abandonar as suas casas. Entretanto foram enviados para a ilha elementos da protecção civil e forças militares de Portugal para ajudar as buscas, e iniciar o processo de recuperação.

A engenharia militar portuguesa irá proceder a instalação de pontes militares entre outros equipamentos para permitir o transporte de ajuda, e tentar reestabelecer a normalidade possível, enquanto elementos da protecção civil encontram-se a ajudar o processo pós incidente. Ainda hoje em conselho de ministros o governo irá decretar luto nacional por três dias, estando a estudar a hipótese de declarar zona de catástrofe.

A noticia correu o mundo inteiro, tendo tido reflexo na generalidade dos media mundiais.


Fontes