Brasil • 24 de fevereiro de 2009

A LOT Polish Airlines Embraer E-170
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O conglomerado aeroespacial brasileiro Empresa Brasileira de Aeronáutica AS (Embraer) revelou planos para cortar cerca de vinte por cento dos efetivos da empresa de 21.362 pessoas. Vinte por cento é superior a 4200, mas Embraer não revelou números exatos.

A empresa tem igualmente reduzida para previsões de entregas e de receitas. Entrega os valores estimados para 2009 agora se em 242 aeronaves e jatos executivos, em comparação com o anterior número de 270, na segunda revisão para baixo da Embraer entrega dos seus valores para este ano, dentro de três meses. Receitas para 2009 está previsto para ser US$ 5,5 bilhões de doláres, para baixo treze por cento da estimativa anterior de US$ 6,3 bilhões.

A Embraer é a quarta maior do mundo airframer, seguido a Airbus, Boeing e da Bombardier. Embraer caíram 1,9% depois do anúncio, ou 16 centavos, para R$ 8,46 em São Paulo. Ao longo dos últimos doze meses, o estoque da Embraer caiu 55%. O fabricante também produz aeronaves militares, mas as estatísticas para estas não são publicadas.


Em dezembro, do sindicato dos metalúrgicos de São José dos Campos, a empresa alegou planejada para cortar 4.000 empregos, o que na altura a Embraer negou. A Embraer disse que só tomará "uma decisão drástica, se existem riscos para a sustentabilidade e a rentabilidade da empresa". A nova declaração dizia que a produção e administração, terá o peso dos cortes, com engenheiros retida para continuar o desenvolvimento do produto.

A companhia descreveu a decisão como vital dada "a nova realidade da procura de aviões comerciais e executivos", e salientou que "mais de 90 por cento das suas receitas são geradas no exterior. Assim, a resiliência que o mercado interno brasileiro tem sido demonstrado por meio da crise não altera significativamente este cenário adverso".

A agência noticiosa oficial Agência Brasil informou que presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva foi rompido pela demissão. Ele se reunirá com os dirigentes da empresa na próxima semana e quer Embraer para explicar a sua decisão.

Fontes