Mercosul pede medicamentos contra a Gripe A sem patentes: diferenças entre revisões

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{{Gripe Suína}}
 
{{Contrib-VOA}}
 
{{origem|data=25 de julho de 2009|local={{w|Assunção}}, {{w|Paraguai}}}} Os presidentes dos países membros do {{W|Mercosul}} e Estados Associados planejam se deveria levantar a lei de patentes para que países em desenvolvimento podem fabricar a vacina contra a {{W|gripe A H1N1}}, que já causou 800 mortes em todo o mundo.
 
A presidenta da Argentina, {{w|Cristina Fernández de Kirchner}}, disse que vai possibilitar a criação de uma vacina que não está "sujeita ao interesse econômicos" vai trazer uma solução para milhões de pessoas.
 
A presidentapresidente da {{W|Argentina}}, {{w|Cristina Fernández de Kirchner}}, disse que vai possibilitar a criação de uma vacina que não está "sujeita aoa interesseinteresses econômicos" e vai trazer uma solução para milhões de pessoas.
"Espero que isto não se enganaram, porque não estou falando em ignorar a lei das patentes", disse, "sendo que estou considerando que antes de esta pandemia sem precedentes declarada pela OMS, o que podem haver nos laboratórios muitas vezes não alcança a cobrir a demanda mundial".
 
"{{Quote|Espero que isto não se enganaramdeturpe, porque não estou falando em ignorar a lei das patentes", disse, "sendo que estou considerando que antes deante esta pandemia sem precedentes declarada pela OMS, o que podempode haver nos laboratórios muitas vezes não alcança a cobrircobre a demanda mundial".|Cristina Kirchner}}
Neste sentido, a mandatária disse que tanto na Argentina e no Brasil há "capacidades instaladas" para conseguir uma vacina.
 
Neste sentido, a mandatária disse que tanto na Argentina e no {{W|Brasil}} há "capacidades instaladas" para conseguir uma vacina.
Esta vacuna “no sería gratis”, aclaró, “pero es indudable que estamos ante una necesidad para millones de personas”, según declaraciones citadas en el portal de Presidencia.
 
Esta vacina "não seria grátis", declarou, "mas não há dúvida que estamos diante de uma necessidade para milhões de pessoas", segundo declarações citadas no portal (site) da Presidência.
 
A presidentapresidente do {{W|Chile}}, {{W|Michelle Bachellet}}, acrescentando que o seu país poderá colaborar com a capacitação de técnicas de confirmação de casos e no manejo clínico de casos graves.
 
Ao terminar a Reunião, realizada em {{W|Assunção}}, com a participação da {{W|Argentina}}, {{W|Brasil}}, {{W|Uruguai}}, {{W|Paraguai}}, {{W|Venezuela}}, {{W|Equador}} e {{W|Bolívia}}, emitiram um documento em que socilitamsolicitam flexibilizar as patentes de medicamentos e ampliar a possibilidade de que países {{W|América Latina|latino-americanos}} desenvolvemdesenvolvam vacinas.
 
"EmNo caso de que se requer, se devem ativar os mecanismos relacionados com as flexibilidades contempladas pelos Acordos sobre os Aspectos de Propriedade Intelectual e o Comércio (ADPIC)", segundo o documento, citado pela agência de notícias AFP.
 
De acordo com a agência de notícias, a {{W|OMS}} tem uma declaração especial em que prevê a flexibilização (quebra) das patentes de medicamentos.
 
"O ADPIC não impede nem deverá impedir que os membros adotem medidas para proteger a saúde pública", segundo a OMS.
 
AdemaisAlém disso, os países do {{W|Mercosul}}, consideram que as vacinas, anti-virais e diagnósticos são "bens públicos e globais", informou AFP.
 
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