Reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas pode ter Brasil como candidato a membro permanente: diferenças entre revisões

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[[Image:Lula-Sarkozy-cropped.jpg|thumb|209px|Presidente Nicolas Sarkozy em Nova Yorque Foto: Ricardo Stuckert/PR/{{w|Agência Brasil}}.]]
 
O Presidente [[w:|Francês]] [[w:|Nicolas Sarkozy]] defendeu no seu discurso de terça-feira na [[w:|Assembleia-geral das Nações Unidas]] em [[w:|Nova Yorque]] que esta organização se deve reformar e focalizou a sua intervenção no alargamento do [[w:|Conselho de Segurança das Nações Unidas]], pois segundo este, a reforma deste órgão é mais do que uma questão de equidade, um requisito para um trabalho eficaz.
 
No mesmo discurso defendeu que há uma necessidade de adaptar ao século XXI as instituições do século passado e prometeu ainda que irá apresentar, em [[w:|Itália]], na próxima reunião do [[w:|G8]], uma proposta no sentido do alargamento do grupo dos países mais industrializados do mundo, isto como consequencia da sua intervenção em que referiu que "''Não podemos esperar mais para ampliar o Conselho de Segurança. Não podemos esperar mais para transformar o G8 num G13 ou um G14, que inclua a China, a Índia, a África do Sul, o México e o Brasil.''"
 
Estas ideias para a reforma das [[w:|Nações Unidas]] e o alargamento do Conselho de Segurança das Nações Unidas receberam o apoio da maioria de Chefes de Estado que lideraram as suas Delegações Nacionais à Assembleia-geral deste ano e que fizeram as suas intervenções posteriormente a este, entre os quais [[w:|CavacpCavaco Silva]].
 
'''O Brasil como candidato a membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas'''
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'''Portugal candidato a membro não permanente do Conselho de Segurança da ONU para o biénio 2011/2012'''
 
Grande parte dos dezasseis minutos do discurso de Cavaco Silva foram para pedir o voto em [[w:|Portugal]], na próxima eleição, para o biénio 2011-2012, dos membros não permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
 
Para este, a candidatura portuguesa a membro não-permanente, deve ser tida "''à luz dos princípios e valores das Nações Unidas''" como a [[w:|paz]], [[w:|estabilidade]], [[w:|desenvolvimento sustentável]] e [[w:|Direitos Humanos]], referindo que "''Num mundo globalizado e interdependente, só instituições multilaterais fortes poderão promover os valores fundamentais da paz, da democracia, dos Direitos Humanos e do desenvolvimento sustentável''".
 
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