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O governo brasileiro nunca reconheceu as FARC como organização terrorista de facto, tendo inclusive dado asilo a um de seus integrantes: o ex-padre Olivério Medina (mencionado nos emails), apesar dos pedidos para que fosse extraditado por parte do governo colombiano.
 
No Brasil, a notícia do relacionamento de políticos e autoridades brasileiras com grupos terroristas foi tornada pública de maneira contundente há mais de 10 anos pelo jornalista [[w:Olavo de Carvalho|Olavo de Carvalho]], que depois de ter sido ignorado e boicotado pela maioria dos jornais onde trabalhou, resolveu divulgar suas informações através de um website: http://www.olavodecarvalho.org/midia/index_midia.html numa espécie de cruzada pessoal.
 
Além do Brasil, a análise dos emails já colocou sob suspeita de supostos colaboradores das FARC os governos da [[w:Venezuela|Venezuela]] e [[w:Equador|Equador]].