Cobertura da guerra feita por agências de notícias gera polêmica: diferenças entre revisões
[edição não verificada] | [edição não verificada] |
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m clean up AWB |
m clean up AWB |
||
Linha 26:
Para Rachel Neuwirth, do ''American Thinker'', "um grande segmento da mídia global está se comportando de uma maneira que tornam mais frequentes o terrorismo e os assassinatos em massa. Eles permitem e encorajam assassinos de inocentes ao fornecer propaganda para causas terroristas."
Greg Sheffield, do ''News Busters'': "Se o [[Agências de notícias negam que fotos do desastre em Qana foram encenações do Hizbollah
Tom Gross, do National Review, se expressou da seguinte forma: "Grandes segmentos da mídia internacional não estão só desinformando a respeito do atual conflito no Líbano. Eles estão também ativamente jogando lenha na fogueira". Suas críticas se dirigem principalmente para a BBC: "A [[w:BBC|BBC]] tem uma grande chance de ser o vilão número um. Ela soa como uma ferramenta virtual de propaganda para o Hizbollah."
Linha 66:
Uma série de reportagens do New York Times revelaram em detalhes da investigação conduzida por autoridades americanas. Os supostos criminosos, que acreditava-se serem terroristas, foram alertados pela reportagem e puderam tomar precauções.
* CNN:[[Polêmica reportagem da CNN é acusada de fazer propaganda para o Hizbollah
Mais recentemente provocou polêmica a reportagem de Nic Robertson para a rede de notícias CNN. O repórter admitiu que para fazer a história recebeu orientações de pessoas do Hizbollah. Ele se justificou dizendo que faz parte do trabalho jornalístico mostrar todos os lados da notícia e que dava para o público perceber o eventual viés da reportagem.
Linha 85:
*[http://www.mediaresearch.org/biasbasics/biasbasics1.asp#public Media Bias Basics]
*[http://newsbusters.org/ News Busters]
[[Categoria:Política e conflitos]]
|