Cobertura da guerra feita por agências de notícias gera polêmica: diferenças entre revisões

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{{data| 4 de Agosto de 2006}}
A cobertura da guerra entre [[w:Israel|Israel]] e o [[w:Hizbollah|Hizbollah]] é alvo de polêmica. Os jornalistas negam as acusações de alguns dos seus críticos que afirmam que a imprensa não faz uma cobertura justa, factual e precisa da guerra que abala o [[w:Oriente Médio|Oriente Médio]].
 
===Viés esquerdista?===
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Greg Sheffield, do ''News Busters'': "Se o [[Agências de notícias negam que fotos do desastre em Qana foram encenações do Hizbollah |'massacre' israelense em Qana]] acontecer de ser mais uma outra fraude, pode contar que a mídia silenciosamente deixará a história cair no esquecimento, num contraste com os fogos de artifício de quando a história foi anunciada. Um simples 'nós estávamos errados' é muito mais embaraçoso do que esperar que todo mundo esqueça a febre inicial."
 
Tom Gross, do National Review, se expressou da seguinte forma: "Grandes segmentos da mídia internacional não estão só desinformando a respeito do atual conflito no Líbano. Eles estão também ativamente jogando lenha na fogueira". Suas críticas se dirigem principalmente para a [[w:BBC|BBC]]: "A [[w:BBC|BBC]] tem uma grande chance de ser o vilão número um. Ela soa como uma ferramenta virtual de propaganda para o Hizbollah."
 
A [[w:BBC|BBC]] também é alvo de críticas de Andrea Levin, do jornal israelense'' The Jerusalem Post'[http://www.jpost.com/servlet/Satellite?cid=1153291996216&pagename=JPost%2FJPArticle%2FShowFull]':
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A [[w:BBC|BBC]] é financiada pelo governo britânico através de uma taxa anual cobrada de todo mundo que tem televisão. Durante o governo da Primeira Ministra Margaret Thatcher aventou-se a possibilidade de privatizar a empresa, mas a idéia não foi adiante. Durante a Guerra do Golfo, alguns militares britânicos, disseram que a "a [[w:BBC|BBC]] ficava sempre do lado dos iraquianos".
 
Durante a eleição presidencial dos [[w:Estados Unidos da América|EUA]] em 2004 a [[w:BBC|BBC]] escolheu como seus comentaristas dois conselheiros do ex-Presidente Democrata [[w:Bill Clinton|Bill Clinton]]: Sidney Blumenthal e a ex-Secretária de Estado do Governo Clinton [[w:Madeleine Albright|Madeleine Albright]]. Além deles a rede contou com a ajuda do milionário [[w:George Soros|George Soros]], conhecido por financiar causas esquerdistas, e do cineasta [[w:Michael Moore|Michael Moore]] que notabilizou-se por ser um crítico radical do Presidente [[w:George W. Bush|George W. Bush]].
 
Na [[w:internet|internet]] há pelo menos dois websites que apontam o que seriam reportagens imprecisas ou mal intencionadas da [[w:BBC|BBC]]: a [http://www.bbcwatch.co.uk/index.html BBC Watch] e a [http://www.biased-bbc.blogspot.com/ Biased BBC].