Libertação de Samir Kuntar e de outros prisioneiros árabes motivou Hizbollah a seqüestrar soldados: diferenças entre revisões

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Houve um tiroteio com a polícia. Dois integrantes da unidade de Kuntar e um policial morreram.
 
Em 2003, [[w:Israel|Israel]] concordou em libertar 400 entre os cerca de 8 mil prisioneiros árabes pelo empresário [[w:Elchanan Tenenbaum|Elchanan Tenenbaum]], que fora seqüestrado pelo Hizbollah. O [[w:Hizbollah|Hizbollah]] por sua vez exigiu que entre os prisioneiros libertados fosse incluído o nome de [[w:Samir Kuntar|Samir Kuntar]].
 
[[w:Israel|Israel]] concordou, desde que o [[w:Hizbollah|Hizbollah]]tambémHizbollahtambém informasse o paradeiro do piloto [[w:Ron Arad|Ron Arad]], que desapareu no [[w:Líbano|Líbano]] em 1986.
 
Finalmente, em 2004, [[w:Israel|Israel]] trocou 400 palestinos e libaneses presos pelo empresário [[w:Elchanan Tenenbaum|Elchanan Tenenbaum]], mais os corpos de três soldados mortos. A troca ocorreu no mesmo dia em que um homem-bomba explodiu um ônibus em Jerusalém matando pelo menos 10 pessoas.
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Os prisioneiros libertados pelos [[w:Israel|israelenses]] foram recepcionados no [[w:Aeroporto Internacional de Beirute|Aeroporto Internacional de Beirute]], no [[w:Líbano|Líbano]], com uma grande fanfarra. O Presidente libanês Emile Lahoud e o líder do Hizboolah [[w:Xeique Hassan Nasrallah|Xeique Hassan Nasrallah]] os receberam com abraços e um grande tapete vermelho.
 
Nessa troca feita em 2004, [[w:Israel|Israel]] só não libertou dois libaneses: Nasim Nesser e [[w:Samir Kuntar|Samir Kuntar]]. O Líbano ainda alega que Israel mantém preso um terceiro libanês, chamado Yehya Sekaf, hipótese que é negada por Israel.
 
Em 7 de Outubro 1985, o navio italiano [[w:Achille Lauro|Achille Lauro]] foi seqüestrado pela [[w:Frente pela Libertação da Palestina|Frente pela Libertação da Palestina]]. O principal cérebro por trás da operação foi [[w:Abu Abbas|Abu Abbas]], capturado no [[w:Iraque|Iraque]] em 15 de Abril.
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No ataque que ocorreu em 12 de Julho o [[w:Hizbollah|Hizbollah]] capturou dois soldados que patrulhavam a fronteira para poder trocá-los por prisioneiros. A operação foi elogiada por vários políticos libaneses, entre eles o Ministro da Saúde que disse que o [[w:Hizbollah|Hizbollah]] tinha o direito de fazer de tudo para libertar seus prisioneiros e por um integrante do [[w:Hizbollah|Hizbollah]]que fazia parte do parlamento, que disse que o governo deveria expressar solidariedade à ação do Hizbollah.
 
O líder do [[w:Hizbollah|Hizbollah]] [[w:Xeique Hassan Nasrallah|Xeique Hassan Nasrallah]] fez a seguinte declaração pública para a televisão:"Primeiro agradeço a Deus pela vitória, pela Jihad e pelos resultados. Quero voltar agora aos bravos guerreiros que hoje cumpriram a promessa e portanto esta operação deve ser chamada A Promessa que foi mantida (''Al-Wa'ad Al-Sadeq''). Eu agradeço a eles e beijo-lhes suas mãos. Hoje é um dia de lealdade a [[w:Samir Kuntar|Samir Kuntar]] e aos restos dos prisioneiros em [[w:Israel|Israel]]".
 
Nasrallah continuou e também disse: "Os soldados serão devolvidos com uma condição: negociações indiretas para a troca de prisioneiros. Se o objetivo dos [[w:Israel|israelenses]] é trazer seus soldados de volta para casa, eles não podem fazer nenhuma operação militar".