Cobertura da guerra feita por agências de notícias gera polêmica: diferenças entre revisões

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===Viés esquerdista?===
Não é nova a crítica de que a grande parte da [[w:imprensa|imprensa]] têm um comportamento que favorece posições liberais ou de esquerda. Entre os órgão de imprensa que costumam ser mais duramente criticados estão: a britânica [[w:BBC|BBC]], os jornais americanos: [[w:The Washington Post|The Washington Post]], [[w:The New York Times|The New York Times]], [[w:The Los Angeles Times|The Los Angeles Times]] e a rede de notícias [[w:CNN|CNN]].
 
Pesquisas feitas pela Associação dos Editores de Jornal (ASNE) de 1988 e 1997, onde foram entrevistados 1037 repórteres demonstraram que 61% deles identificam-se como liberais ou democratas contra 15% que se definiram como republicanos ou conservadores [http://www.mediaresearch.org/biasbasics/biasbasics1.asp#public].
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* CNN:[[Polêmica reportagem da CNN é acusada de fazer propaganda para o Hizbollah |Propaganda para o Hizbollah?]]
Mais recentemente provocou polêmica a reportagem de Nic Robertson para a rede de notícias [[w:CNN|CNN]]. O repórter admitiu que para fazer a história recebeu orientações de pessoas do [[w:Hizbollah|Hizbollah]]. Ele se justificou dizendo que faz parte do trabalho jornalístico mostrar todos os lados da notícia e que dava para o público perceber o eventual viés da reportagem.
 
==Referências==