França ultrapassa Brasil em número de casos da COVID-19: diferenças entre revisões

De acordo com sites que monitoram o número de casos de contágio pelo {{p|COVID-19}}, como Worldometer e o Roylab Stats, no dia 30 de julho, a {{p|França}} superou o {{p|Brasil}} em números de casos do vírus {{p|SARS-CoV-2}}, doença que surgiu na {{p|China}} (um país asiático) no fim de 2019. O país europeu registrou 33.828.040 de diagnósticos de COVID-19 contra os 33.819.451 registrados no {{w|Brasil}}, um acréscimo de 41.274 casos. No dia anterior (29 de julho), o Brasil tinha 33.795.192 casos e registrou 42.816 novos casos, enquanto a França tinha 33.786.766 e 45.515 novos casos. Com esse número, a {{w|França}} tornou-se o terceiro país do mundo com mais casos, atrás apenas dos {{p|Estados Unidos}} e da {{p|Índia}}, sendo no entanto, o primeiro na lista emdos paíspaíses europeueuropeus. AO chegadamarco acontece após a França tentarquase ultrapassar o Brasil por dois dias seguidos em diferença de horasfuso de horário, quando acontecia a atualização dos dados do número de casos do coronavírus.

EmNo ranking dos países nosem casos totais (30 de julho), em primeiro aparecem os {{p|Estados Unidos}} (com 93.069.863), seguidoseguidos pela {{p|Índia}} (44.019.811), a [[Portal:França|França]] (33.828.040), o [[Portal:Brasil|Brasil]] (33.819.451), a {{p|Alemanha}} (30.853.312), o {{p|Reino Unido}} (23.304.479), a {{p|Itália}} (20.953.202), a {{p|Coreia do Sul}} (19.620.517), a {{p|Rússia}} (18.576.973) e a {{p|Turquia}} (15.889.495).

EmNo países nos casosranking de mortes (30 de julho), a França está na décima posição, numa lista em que aparecem os {{w|Estados Unidos}} (com 1.055.020) em primeiro, seguidoseguidos pelo Brasil (678.375), a {{w|Índia}} (526.312), a {{w|Rússia}} (382.352), o {{p|México}} (327.525), o {{p|Peru}} (214.195), o {{w|Reino Unido}} (183.953), a {{w|Itália}} (171.882), a {{p|Indonésia}} (156.970) e a França (151.983).

EmNo paísesrankink nos casos dedos recuperados (30 de julho), o número é alto e a França está na quarta posição em países, com casa acimamais de 30 milhões dosde infectados recuperados do vírus, numa lista em que aparecem os [[Portal:Estados Unidos|Estados Unidos]] (com 88.011.783) em primeiro, [[Portal:Índia|Índia]] (43.330.442), o Brasil (32.272.604), a França (32.080.115), a {{w|Alemanha}} (28.833.300), o {{w|Reino Unido}} (22.613.397), [[Portal:Itália|Itália]] (19.457.330), a {{w|Coreia do Sul}} (18.499.581), a {{w|Rússia}} (17.963.133) e a {{w|Turquia}} (15.487.468).

A maioria dos casos e mortes entre os franceses estão no norte, especificamente no Departamento da {{p|Ilha de França|Ilha de França (Île-de-France)}} e ana Região Metropolitana de Paris, mas novos surtos estão surgindo em outros lugares. O governo flexibilizou nos últimos meses as restrições na França devido à crise econômica que se arrasta desde aparecimento do vírus em 2020, agravado pela Guerra entre a Ucrânia e a Rússia, além de lidar com questões controversas com os refugiados (árabes, afegãos e os ucranianos) e os imigrantesmigrantes. Apesar do aumento da temperatura que poderia dissipar o vírus, o paispaís tem oa taxa balançomédia de casos que mais cresce (com uma média de quase 100.000 registros por dia) e o maior número de mortes diárias (média de 100 por dia).