"Quando, em nome de Deus, vamos enfrentar o lobby das armas?", perguntou Biden depois de mais um massacre: diferenças entre revisões
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Washington —
O Presidente americano afirmou ser hora de agir contra o
“Como uma nação, nós devemos nos perguntar 'quando é que vamos nos opor ao lobby das armas?', afirmou Joe Biden num discurso na Casa Branca horas depois de regressar de uma viagem de cinco dias à Ásia.
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"Quando, em nome de Deus, vamos enfrentar o lobby das armas?", voltou a perguntar ao lado da primeira-dama Jill Biden na Sala Roosevelt.
"É hora de transformar essa dor em acção", continuou o Presidente, para quem "perder um filho é como ter um pedaço da alma arrancado, há um vazio no seu peito. Você sente como se estivesse sendo sugado para dentro dele e nunca será capaz de sair".
Na sua intervenção, ele admitiu ter pensado quando se tornou Presidente que “não teria de fazer isso de novo", em referência a vir a público condenar a morte de alunos "bonitos e inocentes" da segunda, terceira e quarta classe "noutro massacre".
Seus pais “nunca verão seus filhos novamente, nunca os farão pular da cama e se aconchegar com eles”, disse ele.
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As tragédias consecutivas serviram como lembretes preocupantes da frequência e brutalidade de uma epidemia americana de violência armada em massa.
"Esses tipos de tiroteios em massa raramente acontecem noutros lugares do mundo", afirmou Biden, que se perguntou. "Por quê?".
Pouco antes de aterrissar em Washington, ainda no avião presidencial, Biden conversou com o governador do Texas, Greg Abbott, "para oferecer toda e qualquer assistência necessária após o terrível tiroteio, segundo informou a directora de comunicação da Casa Branca, Kate Bedingfield.
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