Cabo Verde: José Joaquim Cabral ganha Prémio Literário Arnaldo França: diferenças entre revisões
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O escritor cabo-verdiano José Joaquim Cabral é o vencedor da quarta edição do Prémio Literário Arnaldo França, atribuído anualmente pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda, de Portugal, e pela Imprensa Nacional de Cabo Verde.
O romance
Cabral, que concorreu com o pseudónimo Beto Zabe, tem-se revelado um dos prolíferos escritores cabo-verdianos, ao publicar várias obras de ficção, mas com fortes raízes na história da sua ilha natal, São Nicolau, e do país.
Este romance
Com “Destino Aziago”, continua o júri, “jovens e menos jovens leitores tomam, assim, conhecimento da história da terra cabo-verdiana, com o original feito de escrita a duas mãos, reconhecendo-se igualmente a dinâmica do percurso da identidade cabo-verdiana contemporânea pela chegada, através da ficção, de um dos períodos menos contemplados na historiografia literária nacional
Este romance que será publicado até o final do ano, como parte do prémio, vai, também, possibilitar aos leitores “a oportunidade de ter acesso a uma trilogia que fecha o ciclo iniciado por uma obra basilar da Literatura Cabo-Verdiana [
;"Um tributo à terra de grandes escritores"▼
Além da publicação do livro com a chancela da Imprensa Nacional, de Lisboa, e da Imprensa Nacional, de Cabo Verde, José Joaquim Cabral, receberá um valor de cinco mil euros.
Numa reacção breve à VOA, Cabral afirma que “mais que um prémio individual, é colectivo, e um tributo à terra de grandes escritores, e honrado por dar continuidade à
Na sua bibliografia, Cabral tem Acushnet Avenue, romance, (2019); Caminho(s) que Trilharam, romance histórico (2014); Sodade de Nhâ Terra Saninclau I, II, III (2008, 2009, 2012) e Padre Gesualdo Fiorini, Italiano, de São Nicolau, cidadão, biografia, (2007).
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