Covid-19: Doria e Anvisa têm embate devido a vacina CoronaVac: diferenças entre revisões

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A vacina está sendo desenvolvida por uma empresa chinesa, mas num acordo assinado com o {{p|Instituto Butantan}} e o Governo de São Paulo, o Brasil passou a fazer parte do estudo, com a aplicação de doses experimentais para obtenção de dados sobre sua segurança e eficácia.
 
Dados iniciais demonstraram, no Brasil, que mais de 94% dos voluntários não desenvolveram reações adversas à vacina, mas um relatório divulgado pela {{w|The Lancet}} na semana passada, feito pelos cientistas chineses, enfatiza, no entanto, que faltavam dados conclusivos.
 
"Nosso estudo teve várias limitações. Primeiro, não avaliamos as respostas das {{p|células T}} (...); em segundo lugar, relatamos apenas dados de resposta imunológica para adultos saudáveis ​​ee não incluímos indivíduos de grupos mais suscetíveis (indivíduos com mais de 60 anos ou com comorbidades); e dados sobre persistência imunológica ainda não estão disponíveis, os quais precisam ser melhor estudados".
 
No Brasil, a vacinação experimental chegou a ser suspensa há cerca de um mês devido a "um evento adverso grave", o que fez a Câmara exigir explicações da Anvisa, já que o Butantan relatou que o evento não tinha nada a ver com algum efeito contra o imunizante. Na época também, o Butantan reportou que enviaria os relatórios com os dados finais para a Anvisa nas próximas semanas, o que segundo a Agência ontem, ainda não aconteceu.
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