Covid-19: mesmo vacinas com eficácia menor podem ter impactos positivos importantes, alerta a Aliança Gavi: diferenças entre revisões

[edição verificada][edição verificada]
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Criou a página com "{{Notícia em desenvolvimento}} {{Saúde}} {{data| 2 de março de 2021}} A {{p|Aliança Gavi}}, parceira da {{w|OMS}} no programa ''Covax Facility'', que prevê distribuir..."
 
Sem resumo de edição
Linha 1:
{{Notícia em desenvolvimento}}
{{Saúde}}
{{data| 2 de março de 2021}}
Linha 5 ⟶ 4:
A {{p|Aliança Gavi}}, parceira da {{w|OMS}} no programa ''Covax Facility'', que prevê distribuir gratuitamente cerca de 1,3 bilhões de vacinas {{w|covid-19}} aos países mais pobres do planeta nos próximos meses, fez um alerta em seu website semanas atrás sobre a importância das vacinas com menos eficácia. “Mesmo que uma vacina tenha eficácia relativamente baixa, seu impacto na prevenção de mortes e doenças ainda pode ser significativo”, escreveu a organização.
 
O alerta vem devido a algumas vacinas terem se provado com uma eficácia menor, como a de {{p|ChAdOx1|Oxford-AstraZeneca}} e a recém-aprovada da {{P|Janssen}}, respectivamente com 70 e 66% de eficácia geral, quando em contrapartida as da Pfizer e da Moderna têm cerca de 9095%. “Mesmo uma vacina de baixa eficácia pode suprimir infecções o suficiente para aliviar as pressões imediatas sobre os sistemas de saúde e reduzir as mortes a um nível aceitável, enquanto vacinas mais eficazes são desenvolvidas e distribuídas”, justificou a Gavi, enfatizando ainda que sequer pode ser necessário o desenvolvimento de novas vacinas “se um número grande o suficiente de pessoas for vacinado e se as vacinas continuarem a fornecer um nível moderado de proteção” – neste caso, uma referência à população atingir a {{p|imunidade de rebanho}}, o que diminuirá a circulação do vírus, podendo chegar ao ponto dele ser praticamente extinto.
 
‘’’O caso da África do Sul’’’
 
As vacina de Oxford, especialmente, se provou ainda menos eficaz contra a variante sul-africana do {[p|Sars-Cov-2}}, o que, no entanto, conforme a Gavi, não deve ser impedimento para o uso do imunizante no país.
 
Apesar disto, o governo suspendeu a imunização com a vacina semanas atrás e deveráagora espera vender o imunizante para outros países do Continente Africano.
 
Já a vacina da Janssen teve um resultado melhor na África do Sul.
Linha 23 ⟶ 22:
Hajo Zeeb, epidemiologista do Instituto Leibniz de Investigação Preventiva e Epidemiologia, critica a “má comunicação" das autoridades alemães sobre a eficácia da vacina.
 
Tentando contornar a situação, Merkel fez questão, diadias atrás, de apelar o povo alemão para acelerar o ritmo de vacinação. “Todas as autoridades nos dizem que esta vacina é segura”.
 
Thomas Mertens, chefe da Comissão Permanente para a Vacinação na Alemanha, disse no sábado passado: "nós nunca criticamos a vacina, só criticamos o fato de não haver dados suficientes sobre a sua eficácia em maiores de 65 anos. A vacina é boa e os novos dados permitem-nos agora uma maior valorização".
 
Além da Alemanha, em outros países da {{p|União Europeia}} também têm enfrentado rejeição à vacina de Oxford.
 
{{Opine}}