Covid-19: mesmo vacinas com eficácia menor podem ter impactos positivos importantes, alerta a Aliança Gavi: diferenças entre revisões
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A {{p|Aliança Gavi}}, parceira da {{w|OMS}} no programa ''Covax Facility'', que prevê distribuir gratuitamente cerca de 1,3 bilhões de vacinas {{w|covid-19}} aos países mais pobres do planeta nos próximos meses, fez um alerta em seu website semanas atrás sobre a importância das vacinas com menos eficácia. “Mesmo que uma vacina tenha eficácia relativamente baixa, seu impacto na prevenção de mortes e doenças ainda pode ser significativo”, escreveu a organização.
O alerta vem devido a algumas vacinas terem se provado com uma eficácia menor, como a de {{p|ChAdOx1|Oxford-AstraZeneca}} e a recém-aprovada da {{P|Janssen}}, respectivamente com 70 e 66% de eficácia geral, quando em contrapartida as da Pfizer e da Moderna têm cerca de
‘’’O caso da África do Sul’’’
As vacina de Oxford, especialmente, se provou ainda menos eficaz contra a variante sul-africana do {[p|Sars-Cov-2}}, o que, no entanto, conforme a Gavi, não deve ser impedimento para o uso do imunizante no país.
Apesar disto, o governo suspendeu a imunização com a vacina semanas atrás e
Já a vacina da Janssen teve um resultado melhor na África do Sul.
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Hajo Zeeb, epidemiologista do Instituto Leibniz de Investigação Preventiva e Epidemiologia, critica a “má comunicação" das autoridades alemães sobre a eficácia da vacina.
Tentando contornar a situação, Merkel fez questão,
Thomas Mertens, chefe da Comissão Permanente para a Vacinação na Alemanha, disse no sábado passado: "nós nunca criticamos a vacina, só criticamos o fato de não haver dados suficientes sobre a sua eficácia em maiores de 65 anos. A vacina é boa e os novos dados permitem-nos agora uma maior valorização".
Além da Alemanha, em outros países da {{p|União Europeia}} também têm enfrentado rejeição à vacina de Oxford.
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