Trump recebe duras críticas após tentar fraudar resultado das eleições na Geórgia: diferenças entre revisões

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Ele também criticou democratas e republicanos por não agirem - alguns senadores republicanos aliados de Trump estão se organizando para tentar inviabilizar a oficialização dos votos do Colégio Eleitoral no Congresso amanhã - dizendo que "em qualquer outro momento concebível na história dos Estados Unidos, essa fita (o áudio) resultaria na liderança de ambas as partes exigindo a renúncia imediata do presidente".
 
A postura de tentar vencer a eleição à força também foi criticada ontem por ex-schefeschefes do Pentágono, inclusive pelos que trabalharam para o governo Trump e outros presidentes republicanos. Segundo um comunicado assinado por vários deles e publicado no TWP ontem, o tempo para questionar o resultado das eleições já passou. Eles também veem como "perigosa" a possibilidade de Trump incitar protestos para amanhã - ele o está fazendo em seu Twitter- que necessitem de intervenção militar, bem como uma possível tentativa de usar a lei marcial e a força militar para se manter no poder.
 
Segundo o TWP, "William Cohen, que atuou como secretário de defesa do presidente Bill Clinton, disse que a discussão da lei marcial o alarmava (...) embora ele tenha dito que não tem dúvidas sobre a disposição do general Mark A. Milley, presidente do Estado-Maior, e de outros oficiais militares de alto escalão em seguir a lei, ele está preocupado que a violência iniciada por partidários de Trump, como o ''The Proud Boys'', nos próximos dias possa ser usada ​​como pretexto para usar novamente os militares contra os civis".