São Paulo: torcida vibra com classificação do Brasil no mundial feminino: diferenças entre revisões

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+Reescrevendo notícia após 23 de fevereiro de 2017 da Agência Brasil
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{{data|18 de junho de 2019}}
Com muito samba., Assim começoudeu o jogocomeço a partida da seleção {{wikt|feminino|feminina}} {{wikt|brasileiro|brasileira}} contra a {{w|Itália}} no {{w|Museu do Futebol}}, no estádio do Pacaembu, em {{w|São Paulo}}. ComUm camisasgrupo de {{wikt|mulher}}es trouxe camisetas da seleção nacional, bandeiras e instrumentos musicais, umpara grupo de {{wikt|mulher}}es entrou noo museu e percorreuvisitou todo o espaço expositivode exposição, convidando os visitantes a assistirpara a mais um jogo da seleção na {{w|Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2019}}, {{wikt|competição}} que acontece na {{w|França}}. Um grande telão foi montado no museu para que o {{wikt|público}} acompanheassistir as partidas aoem tempo vivoreal.
 
QuemOs acompanhouque acompanharam o jogo no local, reagiureagiram com palmasaplausos entusiasmados e gritos à {{wikt|vitória}} da seleção por 1 a 0, que garantiu a classificação para a próxima fase. Houve alguns grandes momentos de muita celebração, como o quase gol de letra de {{w|Debinha}} e o quase gol olímpico de {{w|Marta}}. Mas houve também momentos de muita tensão, como quando o gol da Itália foi anulado por impedimento, e pressão nos minutos finais do primeiro tempo. O momento demais maioremocionante vibraçãoda noprimeira primeiro tempoparte foi com a grandeexcelente defesa da goleira brasileira {{w|Bárbara}}, aos 39 minutos.
 
No segundo tempo, a torcida se conteve mais até a cobrança de falta da seleção brasileira, com a bola na trave de {{w|Andressinha}}, aos 6 minutos, que arrancou muitos gritos. Também houve muitos aplausos para as jogadoras {{w|Cristiane Rozeira de Souza Silva|Cristiane}} e Marta, que foram substituídas no decorrer do segundo tempo.
 
O momento de maior vibração foi mesmo com o gol brasileiro, na cobrança de pênalti da maior artilheira de todas as Copas, Marta, com 17 gols. A comemoração foi tão intensa que fez o museu vibrar. A torcida se levantou, gritou e pulou muito, celebrando o gol que garantiu o {{w|Brasil}} na próxima fase da competição.
 
==Torcida==
A jogadora {{w|Cacau Fernandes}}, do {{w|Corinthians Futebol Clube|Corinthians}}, e a ex-jogadora Gabriela Kivitz, que idealizaram a {{wikt|música}} ''Jogadeira'', estiveram no museu para torcer pela seleção. “Essa música também faz parte das conquistas do {{wikt|futebol}} feminino, o que não tinha antigamente. Antigamente os jogos nem passavam na {{w|TV}}. Para o futebol feminino é muito bom ter uma música, porque nunca teve”, disse Cacau.
 
Sobre o jogo, Cacau elogiou a vitória da seleção, mas lembrou que a vitória veio em um jogo complicado. “Foi um jogo difícil. A gente já sabia que seria um jogo difícil porque a Itália está bem na Copa. O Brasil começou bem, depois teve algumas dificuldades e no final melhorou com as trocas. Mas graças a Deus ganharam”, disse Cacau.
 
“O {{w|Miroslav Klose|Klose}} (jogador da {{w|Alemanha}}) tinha roubado a artilharia das Copas do Ronaldo (Fenômeno), mas conquistamos isso de novo com a Marta. Ela representa muito para o nosso futebol brasileiro. E é interessante ver ela jogando com essa nova geração, que vai continuar esse legado”, disse {{wikt|Gabriela}}.
 
Visitantes estrangeiros que estavam no museu hoje também assistiram à partida. Um deles foi o {{wikt|chileno}} Pedro Mario P. Cabrera, 27 anos, que na noite de ontem viu a seleção de seu {{wikt|país}} bater o {{w|Japão}} por 4 a 0 no Morumbi e hoje veio conhecer o museu. “Foi um jogo muito bom. A Marta passou o Klose na artilharia. Espero que o Brasil vá muito bem e possa conquistar a {{w|Copa do Mundo}}”, disse ele.
 
“Para a gente é uma alegria poder mostrar o jogo porque é a primeira vez que o jogo é exibido na TV com frequência. Não só os do Brasil. O museu tem que apoiar a seleção brasileira e o futebol de mulheres para formar público”, disse Daniela Alfonsi, diretora de conteúdo do Museu do Futebol, em entrevista à '''{{w|Agência Brasil}}'''.
 
Para ela, essa competição tem um aspecto diferente para a seleção brasileira. “É a {{wikt|último|última}} vez que vamos ter Marta, {{w|Formiga}} e Cristiane, esse trio incrível. A gente sabe que algumas jogadoras foram cortadas por lesões. Essas jogadoras estão fazendo falta. Mas quem sabe não conseguimos passar para as próximas fases”, disse {{wikt|Daniela}}.
 
==Exposição Contra-Ataque!==
O Museu do Futebol está transmitindo todos os jogos da {{w|Copa do Mundo de Futebol Feminino}}. Quem for ao museu, além de assistir aos jogos, poderá também ver a exposição temporária Contra-Ataque! As Mulheres do Futebol, que mostra o caminho trilhado pelas mulheres brasileiras para jogar futebol e chegar à seleção. A exposição mostra, inclusive, que as mulheres foram {{wikt|proibido|proibidas}} de jogar futebol no Brasil por 40 anos. “Me chamou muito a atenção o tema da {{wikt|história}} do futebol feminino no Brasil porque no {{w|Chile}}, ainda é um esporte que está crescendo. As mulheres estão começando a jogar”, falou o torcedor chileno que esteve visitando hoje o museu.
 
“Temos alcançado um público feminino jovem que era um público que não vinha normalmente ao museu. O museu, desde a sua abertura, recebe mais homens do que mulheres. E isso para os museus é novidade porque geralmente os equipamentos culturais, todos, recebem mais mulheres que homens. Agora, pela primeira vez, nesta exposição, estamos trazendo a {{wikt|menina}} que quer ser jogadora, quer se inspirar nas histórias das jogadoras que trazemos nessa exposição. E elas vêm para torcer também, para assistir jogos”, falou Daniela.
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==Fonte==
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|data = 18 de junho de 2019, às 19h17min
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{{Agência Brasil}}
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